A relação de Catarina e Vasco vai ser recheada de altos e baixos, como seria de esperar. E, depois de ser rejeitado pela amada, ele bebeu demais e corre risco de vida no veleiro. Em seguida, em “Flor Sem Tempo”: Catarina salva Vasco da morte.
No veleiro, e cada vez mais bêbado, ele ainda envia uma mensagem de áudio à amada. “Catarina… Catarina… A miúda do vestido roubado… Sabes que és linda? E que me apaixonei por ti assim que aterraste no meu colo naquela noite….”. Catarina ouve-a e fica sensibilizada, mas está demasiado magoada para o perdoar. No dia seguinte, o irmão de Caetana sai do interior do barco, ressacado e ainda mal recomposto da noite anterior. Olha em redor e vê que está vento. Decide então mudar o barco de sítio. Quando vai para sair do paiol, tropeça e cai, batendo com a cabeça no convés, ficando inconsciente. O veleiro, contudo, segue pelo mar à deriva.
Catarina rouba barco
Enquanto isto, ao acordar, a filha de Leonor decide ir procurar o amado para terem uma derradeira conversa. Ao chegar ao cais, estranha não ver o barco dele. Procura-o por todo o lado e nem um sinal. Até que repara que ele está bem ao longe e vai ter com Hélio, pedindo-lhe que a leve até lá. “Para o veleiro do Vasco? Ele está bastante longe e não está fundeado. São trinta euros para te levar até lá ao fundo. Vamos ter de ir atrás do veleiro e tenho de voltar a seguir. E ia agora beber café”, atira.
A rapariga ainda diz que só tem dez e que paga depois, mas o motorista recusa, saindo em seguida. Tenta telefonar para Vasco, mas o telemóvel está desligado. Repara então num homem de binóculos a observar pássaros e pede-lhe para os usar. É então que consegue ver Vasco caído no convés e fica ainda mais nervosa.
Sem alternativa, salta para a lancha-táxi, depois de reparar que Hélio se esqueceu das chaves. Tenta perceber como aquilo funciona e acaba por conseguir ligar o motor, apressando-se a soltar a amarra. O dono do barco chega, mas ela já está a seguir viagem. “Desculpa o mau jeito. Juro que volto já, só vou ali, não demoro”, atira ela, carregando no acelerador.
“O que é que aconteceu?”
Instantes depois, ao chegar ao veleiro de Vasco, a irmã de Tozé encontra-o inanimado com um fio de sangue a escorrer pela cara. Consegue aproximar-se e salta lá para dentro. Corre então para o filho de Eduardo, que começa a despertar. “Vasco! Vasco! Estás bem? Vasco!”, grita. Ele está confuso. “O que é que aconteceu? Catarina?”, pergunta. Ela repara na poça de sangue e tenta perceber o que se passa e ela logo percebe. “Apanhaste uma bebedeira, não foi? Tens toda a gente preocupada contigo, a achar que te aconteceu alguma coisa ou que fugiste daqui e, afinal, andaste aos tombos porque estavas com os copos?”, atira. “Estava furioso com aquelas notícias que saíram sobre mim… Triste por tua causa… O David fez-me companhia e… Olha, foi só beber”, responde ele. Por fim, Catarina prontifica-se a socorrê-lo e salva-o da morte.
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