Os dias de Júlia na prisão teimam em não chegar ao fim. E, enquanto aguarda por conseguir sair, ela vai passar por momentos de grande tormento. A culpa é… de Benedita! Tudo acontece graças a Sara, a falsa irmã de Tiago, que logo no início da novela da SIC foi internada após um surto psicótico. Ela está de volta e promete revolucionar a história. Assim, em “Sangue Oculto”: Júlia sofre um atentado na prisão.
Na cela, Júlia está deitada a ler um livro, quando começa a ouvir gritos. É a jovem que está a ser levada por duas guardas prisionais. “Tirem-me daqui! Eu não fiz nada!”, grita. A irmã de Carolina revira os olhos e vê a cela abrir-se. Sara entra e fica em choque ao reconhecer a sua cara: “Tu? Isto só pode ser um presente dos deuses. De todos os sítios no mundo, puseram-me mesmo ao teu lado”, comenta. Júlia fica surpreendida e diz que não é quem ela pensa. “Tu és a culpada por eu estar aqui. E ainda por cima, és sonsa. Era capaz de te reconhecer em qualquer lado. Tu deste cabo da minha vida”, insiste. Em seguida, lança as mãos ao pescoço da filha de Teresa, pronta para a matar. “Vais pagar pelo que me fizeste!”, atira. Desesperada, a vítima pede ajuda aos guardas.
“Morre, cabra!”
Mas a rapariga ignora-a e aperta-lhe o pescoço com cada vez mais força. “Morre, cabra! Vais morrer! Tu vais pagar por aquilo que me fizeste, Benedita!”, grita. Júlia sente-se cada vez mais fraca e a desfalecer, até que consegue agarrar no livro que estava a ler e dá com ele na cabeça da rapariga, fazendo com que ela a solte. “Mas eu não sou a Benedita, porra!”, atira. “Tu roubaste-me o meu irmão!”, prossegue Sara, deixando a dj ainda mais confusa. “O meu irmão é o Tiago. Ele acha que tu és o máximo, uma santinha, mas tu és uma vaca”.
A filha de Olavo ainda comenta que a irmã do empresário é Maria, mas a jovem ignora-a: “Eu sou a irmã do Tiago! Foi por tua causa que ele me afastou e eu fui internada outra vez. Tinha jurado que nunca mais voltava para a clínica. Estava feliz e roubaste-me tudo!”, queixa-se.
A rapariga tenta agarrar novamente a dj, mas esta impede-a. “Eu não sou a Benedita! Eu sou a Júlia! Sou a irmã da Benedita”, alega. Sara grita que a irmã de Benedita é Carolina. “Uma das irmãs chama-se assim. Mas ela tem uma terceira irmã, que sou eu”, justifica a vilã. Contudo, a falsa irmã de Tiago não acredita nela e volta a tentar matá-la, fazendo ainda mais força. “Não me vais enganar”. Júlia ainda consegue chamar os guardas e estes chegam a tempo de impedir uma tragédia. “Esta maluca tentou matar-me!”, acusa a trigémea, enquanto Sara é levada.
Nova aliada
Horas depois, uma das guardas encaminha a rapariga de novo para a cela. “Vão deixar essa gaja aqui, outra vez?!”, questiona a ex-namorada de Guilherme. Mas nem recebe uma resposta. Pergunta então à nova colega de cela se lhe deram alguma coisa. “Vamos lá a ver se nos entendemos, miúda. Olha para mim com atenção: a Benedita usa vestidinhos todos bonitos e os sapatos da cor dos vestidos. É uma boneca. Achas que eu sou uma boneca?”, pergunta. Sara nega. “Explica lá melhor o que é que aconteceu com a minha irmã. Que cena foi essa com o Tiago?”, pergunta Júlia, interessada.
E a rapariga conta-lhe que Tiago foi a melhor coisa que lhe aconteceu na vida. “Morar com ele foi a melhor coisa do mundo. Mas a Benedita tinha de lhe dizer que eu não era irmã dele. O que é que interessava não sermos irmãos?! A nossa relação era de irmãos. E ela tinha ciúmes. Não suportava que eu me desse bem com o Tiago. A Benedita é uma invejosa”. A vilã ainda lhe pergunta se não tem família e ela justifica-se: “Os meus pais odeiam-me! Fecham-me naquela clínica, mandam drogar-me… Dizem que sou esquizofrénica. Eu só pus fogo à casa deles”. Nesse instante, a irmã de Carolina percebe que pode ter encontrado ali uma aliada perfeita para futuros crimes.
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