Já falta muito pouco para o final da novela da SIC. E um dos desfechos mais aguardados é o de Carmo. Após tantas vigarices, a vilã vai pagar… com a própria vida. E ninguém melhor do que Vanda para eliminá-la. Assim, em “Sangue Oculto”: Vanda mata Carmo e rouba-lhe a fortuna.
A mãe de Patrícia está a guardar dinheiro no cofre, quando ouve um barulho na entrada. Vai espreitar, mas não vê ninguém. Quando regressa para junto do local onde tem escondido o dinheiro, dá de caras com a grande rival e recua, amedrontada. “Eu sabia que estava viva!”, solta. “E gastaste muitos recursos para me encontrar… Usaste o Olavo, foste atrás da minha filha… e não te valeu de nada, pois não?”, questionada Vanda.
Carmo pergunta-lhe se quer dinheiro e a brasileira abre o armário de bebidas, sugerindo: “Vamos por partes. Primeiro, quero faze um brinde”, propõe. Enquanto serve dois copos de licor, a vigarista aproveita e vai à sua mala, procurar algo. “É isto que procuras?”, questiona a ex-mulher de Olavo, mostrando-lhe a arma. “Lamento, mas sem esta arma e sem o teu leal cão de fila em casa, hoje não és a predadora, Carmo. És a caça. Senta-te”, ordena.
“Eu não quero desaparecer”
Cheia de medo, a viúva de João ainda sugere: “Posso dar-lhe muito dinheiro, o suficiente para desaparecer de vez, viver uma nova vida”. Mas a rival não está para aí virada e oferece-lhe um dos copos, anunciando: “Eu não quero desaparecer, muito pelo contrário. Quero mostrar a todos que estou de volta. Por isso, a que é que brindamos? Já sei: a nós, mulheres de poder que estamos aqui umas para as outras, mesmo quando não queremos”. Bate no copo de Carmo e bebe, mas esta não o faz.
A brasileira aponta-lhe a arma para uma perna. Sentindo-se ameaçada, a mãe de Patrícia bebe, furiosa. Em seguida, Vanda vai buscar um saco de desporto que tinha consigo e atira-o para os pés dela. “Passemos aos negócios. Põe todo o dinheiro do cofre aí. Depressa, mulher!”, ordena.
Em seguida, já com o saco cheio de dinheiro, a malvada contempla a rival, que está a suar e cada vez mais fraca. “Pensa mesmo que isto vai ficar assim?”, pergunta Carmo. A mãe adotiva de Beni agarra no saco, pronta para sair e confirma: “Tenho a certeza que vai. Porque tu, minha querida, ficas por aqui”. “Nós fomos amigas, eu ajudei-a quando me pediu… vai matar-me a sangue-frio?”, insiste a mãe de Patrícia. E é nesse instante que a rival a informa: “Eu já te matei, Carmo. Não me digas que ainda não reparaste”, atira, contemplando o copo que serviu à ex-amiga. “Aposto que estás a sentir-te um bocadinho zonza… com alguma dificuldade em respirar…”.
“Envenenou-me?”
Carmo olha para o copo, em pânico e cada vez mais fraca. “Envenenou-me?”, pergunta. “Tens de admitir que até é poético. Há coisa mais romântica do que morreres da mesma maneira do que o teu marido?”, sugere Vanda, enquanto a patroa de Rosa cai ao chão, de joelhos. E solta um último suspiro: “Cabra!”. Até que morre, por fim.
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