João Baião e Tânia Ribas de Oliveira são uma das duplas televisivas mais queridas do público. Os apresentadores estiveram lado a lado em diversos programas da RTP1 e criaram uma bonita amizade. Sendo assim, foi surpreendente quando João e Tânia revelaram, recentemente, que estiveram perto de voltar a fazer dupla na televisão.
Foi durante uma conversa com Pedro Ribeiro no podcast “Poucos Mas Bons” da Rádio Comercial. Em primeiro lugar, João Baião confessou que a decisão de deixar a RTP1 foi difícil e demorada. “Foram seis meses. Porque quando se está em paz é muito difícil mudar. E nos completávamos muito”, disse. Aliás, assume ainda: “Eu tinha aftas todas as semanas de nervos, de ansiedade…”
Da mesma forma Tânia destaca que esteve ao lado do amigo durante este processo. E que, apesar de saber que deveria deixar o apresentador seguir, às vezes sentia-se emotiva com o tema. “Eu dizia: Fica comigo, não te vás embora! Ele começava a chorar, eu começava a chorar… E isto acontecia a toda hora!”
“Esteve mesmo para acontecer”
Entretanto, foi em 2014 que João Baião “separou-se” de Tânia Ribas de Oliveira. Mesmo assim, Os dois mantiveram uma grande amizade. Aliás, Tânia Ribas confessou que sentiu algum ciúme de Diana Chaves no “Casa Feliz”: “Se ele vai gostar mais da Diana do que de mim, sou eu que saio desta relação”, brinca a apresentadora. “Mas depois percebi que não, cabíamos as duas no coração dele”.
Agora, a antiga dupla confessa que um canal de televisão quis juntar os dois novamente. “Esteve mesmo quase para acontecer há muito pouco tempo”, revela João Baião, sem dar mais detalhes. Também Tânia confirmou: “Esteve pois”. Contudo, Baião brincou: “Não sei se ela quereria que ela agora está sozinha, a solo“, disse, sobre o programa “A Nossa Tarde”, que Tânia apresenta na RTP1.
Aliás, refira-se que Baião é mais do que um amigo de Tânia. Na verdade, ator e apresentador da SIC é também padrinho de batismo do filho Tomás da apresentadora da RTP1. De lembrar ainda que o facto de Tânia o ter escolhido, emocionou o ator. Na altura, João Baião disse: “Já era o padrinho de coração”.