A relação de Pedro e Maria parecia estar, finalmente, encaminhada, mas desengane-se se pensa que é mesmo isso que vai acontecer. É que o passado de guerras familiares vai voltar a separá-los. Ou seja, em “Senhora do Mar”: Pedro chama Abel de assassino e Maria vê tudo.
Pedro e Maria passeiam felizes pela cidade, passam junto aos barcos e Maria leva-o num passeio para verem os golfinhos. Depois, vêem a ilha de um miradouro no meio dos campos. Abraçam-se em paz e apaixonados. Ao chegar a casa, Madalena confronta o filho sobre a namorada nova e pergunta-lhe que já dormiram juntos. Pedro fica atónito com a invasão de privacidade e diz que esse assunto só lhe diz respeito a ele e a Maria.
Enquanto isto, Abel está chateado por Maria ter estado com Pedro e repreende-a por não ter ouvido nada do que lhe disse. Maria responde que Pedro não tem nada a ver com Artur nem com os pais dela e que vai decidir a própria vida. Olham-se zangados. No quarto, Maria olha para uma foto dos pais e diz à mãe que lhe faz falta. Já Artur confirma as suspeitas sobre Pedro namorar com Maria e avisa o filho que não os quer juntos. Diz que ele tem de ir para Lisboa, mas Pedro faz-lhe frente e discutem. Artur sente-se mal.
“Assassino!”
No dia seguinte, Maria fica surpresa ao ver Pedro na rua e ele conta-lhe da conversa que teve com o pai. Ambos dizem que já contaram da relação aos pais e ao avô. Abel apanha-os aos beijos e trava-os. Nesse instante, o rapaz lembra-se do momento em que, em criança, presenciou o idoso a tentar matar o seu pai. Pedro acusa-o e Abel admira-se por ele se lembrar do episódio. Maria fica chocada e Abel admite ser verdade. Por fim, Pedro exalta-se com Maria e trocam acusações sobre Abel ser um assassino.
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