A última cerimónia de compromisso ficou marcada pelo fim do casamento de Ricardo Dores e Maria João Hipólito. Mas, por pouco, Diana Chaves não se despediu de outro casal. É que Ivo Coutinho e David Loureiro estiveram quase a desistir. O casal explicou o que se passou aos especialistas. Mas acabou por dar a volta à questão. Ou seja, David e Ivo superam a primeira crise em “Casados à Primeira Vista”.
Em conversa com os especialistas, o mais novo admitiu que se sentia pressionado. “Entrámos nesta experiência há duas semanas nesta experiência e daqui a duas semanas temos que fazer a renovação de votos. E eu tenho que saber aquilo que eu quero, se quero renovar os votos com o David, se não quero. É muito cedo para dizermos se estamos apaixonados ou não”, esclareceu primeiramente. Em seguida, acrescentou que não é uma questão de precisar de espaço. “O David dá-me espaço. Quando sente que eu não quero estar ao pé dele, dá-me espaço”.
No seu depoimento, de resto, assegurou que neste momento não sente vontade de manter o casamento. “Coloco pressão em mim por faltar tão pouco tempo para o programa acabar e eu não saber o que vou fazer. Se fosse neste momento, eu não faria a renovação de votos”.
“Não tenho medo de que o Ivo fuja”
Em seguida, David explicou o que lhe ia na alma. “Não tenho medo de que o Ivo fuja. Eu aceito essa realidade. Estou aqui de coração aberto, de espírito aberto. Seja qual for o desfecho, vivo muito bem com isso”, atirou primeiramente. Em seguida, ainda garantiu: “Não estou perdidamente apaixonado pelo Ivo, o Ivo não está perdidamente apaixonado por mim. Sinto que realmente temos algo especial. Gosto muito do Ivo e validamos isso diariamente. Trocamos essas palavras diariamente”.
Mas, para testarem a relação e superarem a crise que estavam a viver, decidiram afastar-se. “Dormimos separados e decidimos estar o dia de sábado afastados para ver se havia saudade”, afirmou Ivo, enquanto o marido completou: “Escolhemos esse dia porque foi o dia em que estávamos melhor desde sempre. Até porque se não estivéssemos, não ia resultar. E é bom quando estamos bem sentirmos a falta um do outro”.
A verdade é que acabaram mesmo por sentir saudade. “Ele foi-se embora, quando entra no carro fiquei tão triste ao vê-lo embora. Não conseguimos estar separados, era para ser todo o fim de semana. Mas estávamos sempre às mensagens”, justificou. E acabou por funcionar. “Penso que funcionou muito bem, porque vimos que nós quando temos a ausência um do outro, surge a saudade, as palavras, muitas mensagens e conversas sem fim”. Por fim, decidiram continuar na experiência e justificaram que se sentem mais próximos do que nunca.
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