Quem tortura um homem quando este “ainda respirava” para “impedir a homossexualidade de se espalhar pelo mundo”, não pode ser considerado culpado, por não estar num estado de sanidade mental quando cometeu o crime. Esta é a tese que a defesa de Renato Seabra prepara para o salvar de ser condenado por ter torturado e morto o jornalista Carlos Castro (ver caixa). O juiz-chefe do Tribunal Superior de Nova Iorque, Michael Obus, ainda tentou um entendimento entre Acusação e Defesa, mas perante a recusa, passou a ouvir os detectives que ouviram a confissão de Renato.
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