
Imbuídos pela magia de dezembro, Mara Spínola e Fábio Sousa trajaram a rigor para antecipar o Natal, partilhar desejos e tradições. Na Quinta da Azenha, na Trofa, o casal celebrou o momento e, um ano após o início do namoro, os apaixonados preparam-se para a separação temporários e apenas fisicamente. “Ainda não vai ser este ano que vamos passar o Natal juntos. Juntamente com o Fábio, decidi passar a semana natalícia na Madeira, junto da minha mãe e da minha irmã, que já não vejo há muito tempo. Claro que a presença do Fábio era muito importante, mas chegámos a acordo e este ano vai ser desta forma”, conta Mara, perante a aprovação da cara-metade. “Percebo a ida da mara para a Madeira nessa semana natalícia. Apoio incondicionalmente. É muito importante para ela estar com a família e tenho a certeza que vai ser um balão de oxigénio para ela”, acrescenta Fábio.
Segundo a amada, a festa da Pérola do Atlântico “é muito parecida com a do continente: abrimos os presentes no dia 24, à meia-noite. Juntamos a família par aum jantar típico da região, que é carne de vinha d’alhos. Adoro ajudar a minha mãe nas guloseimas.Mexo, provo e emprato!”
Como manda a tradição, Fábio passará a noite natalícia em casa da avó “com toda a família reunida”. No papel de observador prefere ver as “tias a fazerem a decoração e comida de Natal. Para mim, o Natal é das crianças. Dá-me alegria ver a felicidade dos meus primos e sobrinhos. A tradição é abrir os presentes à meia-noite de dia 24”, acrescenta o portuense. Na memória, guarda “um Natal de quando tinha 4 anos. O meu pai vestiu-se de Pai Natal e acreditei nele. Hoje acredito na minha Mãe Natal que é, sem dúvida, a Mara. Definitivamente é a maior prenda da minha vida”. A futura maquilhadora sorri, orgulhosa, e recorda também o dia em que deixou de acreditar no senhor das barbas brancas. “era muito novinha… Estive toda a noite escondida atrás do sofá à espera que ele chegasse e obviamente que tive uma desilusão”.
Mais adepta de dar do que de receber, Mara “gostava de ir para uma ilha deserta com o Fábio, sem telemóveis e sem contacto com o mundo”. Entre outros sonhos, também quer constituir família e ter filhos. “Só falta terminar o curso, começarmos a trabalhar e casar-me. Espero bem que seja em 2014”, conclui, esperançosa.