Aos 36 anos, Marta Cardoso define-se como uma pessoa “extremamente feliz” e realizada. O sonho da menina que aos 23 entrou na primeira edição de “Big Brother”, em 2000, realizou-se e hoje Marta é uma profissional respeitada na TVI e muito acarinhada pelo público. “Nada me caiu do céu e investi muito para chegar até aqui. Fiz uma licenciatura e uma pós–graduação e comecei muito devagarinho a aceitar vários trabalhos com humildade”, explica a apresentadora e repórter, afirmando que só há pouco tempo atingiu os objetivos a que se propôs, quando decidiu que queria construir uma carreira na área do entretenimento. “Só de há quatro anos para cá é que comecei a ter as oportunidades com as quais sonhava aos 20 e poucos anos”, acrescenta.
Volvida mais de uma década desde a estreia do primeiro “Big Brother”, muita coisa mudou e, se fosse hoje, Marta não aceitaria o convite para voltar à Venda do Pinheiro. “Adoro o formato, mas jamais entraria em ‘Casa dos Segredos’, por exemplo, porque sei que não tenho estrutura emocional para ser uma boa concorrente, além de que, hoje em dia, tenho outras responsabilidades, um filho e outra idade”, explica à nossa revista.
Cheia de projetos, a repórter foi recentemente convidada para fazer parte do quadro de profissionais da TVI Ficção, um dos canais temáticos da estação de Queluz. “Vou continuar ligada à TVI generalista, embora agora com novos desafios [ver caixa] na TVI Ficção”, conta.
Quase 14 anos depois se ter tornado conhecida, Marta Cardoso recorda com carinho os momentos que passou na casa mais vigiada do País e esboça um sorriso sempre que as pessoas a tratam por “a Marta do Big Brother” ou “a Marta do Marco”.