Foram muitos os jantares ou almoços com as suas equipas antes de, agora, estar reunida dos seus. O Holofote desvenda-lhe 16 segredos do Natal de Cristina Ferreira. Ou seja, a diretora de Entretenimento e Fição da TVI gosta de manter a tradição e, à semelhança dos anos anteriores, esta quadra está a ser celebrada em sua casa.
Contudo, no final da tarde e noite de 25 de dezembro vai deixar a família para estar nos estúdios da Venda do Pinheiro, onde vai conduzir a semifinal de “Big Brother” e revelar ainda quem são os finalistas.
Por fim, veja quais as 16 maiores curiosidades dos Natais da apresentadora de “Big Brother”:
“Tenho duas árvores. Uma está na sala onde costumamos estar e a outra onde vamos festejar o Natal. Gosto que as duas salas estejam com luzes e a brilhar”
“Lembro-me da minha mãe, há muitos anos, meter luzes de rua numa nespereira. Era tão lindo“
“É a época do ano que mais me deixa feliz. Acho que andamos todos a precisar de luz nas nossas vidas”
“Nunca estimulei o Tiago [filho] para acreditar no Pai Natal. Na vida dele é Natal sempre. O dia que ele mais gosta é o 4 de junho, quando faz anos”
“Não dou presente ao meu filho. Ele já sabe, mas também não pede”
“Somos uma família muito grande e barulhenta”
“Foi no Natal que o Tiago disse, pela primeira vez, mamã. Foi a sua primeira palavra. Os meus Natais terão sempre essa memória”
“Adoro manter as tradições no Natal. E no meu não mudou nadinha e ainda bem! Passou a ser na minha casa a partir do momento em que a tive, antes era na dos meus pais”
Da Consoada até ao ano novo
“A minha mãe passa o dia inteiro a fazer os sonhos, as filhós, todos os doces que possam imaginar. Sendo que, para nós, não existem apenas os dias 24 e 25… É o 24, o 25, o 26, o 27 e depois aquilo cola com o 31, e o dia 1…”
“Já disse ao Pai Natal: ‘Por mim, não te preocupes, fica aí na Lapónia, está descansadinho da vida porque não precisas de me trazer mais presente nenhum”
“Somos muitos à mesa [na Consoada]. É uma noite de laços e preciso de os olhar”
“Odeio aletria”
“Acho que nunca acreditei que o Pai Natal existia, mas tive a confirmação aos 6 ou 7 anos”
“Quero sempre uma casa cheia de luzes em todo o lado. Ou seja, tudo a piscar! São luzes do cimo do telhado até ao fundo do jardim”
“Gosto de fazer [a árvore de Natal em casa]. Mas desfazer é terrível”
“Há coisas que eu faço, como a musse. Mas as filhós, o bacalhau, isso é obra da minha mãe”