Homem discreto, mas uma figura querida dos portugueses desde tenra idade, Diogo Martins viveu um dia da Mãe recheado de saudade. É que o ator já não tem a progenitora fisicamente a seu lado. Mas nem por isso deixou de a recordar este domingo, 5 de Maio. Leia, em seguida, a arrepiante homenagem de Diogo Martins à mãe.
No dia em que as mães se tornam ainda mais especial, o ator de “Papel Principal” não conseguiu deixar de recordar a sua. E, na rede social Instagram partilhou uma mensagem de 1 de Maio de 2020. Por essa altura, já a progenitora havia morrido. Mas a mensagem continua atual… e arrepiante. “Hoje trocava tudo para voltar… Aqui, a este dia que nenhuma recordação me trás. Mas que não me apaga da memória o conforto que sentia todo o tempo em ter te comigo”, escreve primeiramente. Em seguida, prossegue: “Ainda hoje sinto isso.. os teus braços a proteger-me como se vê na foto e os teus beijos a inundarem-me de amor que nunca conheci igual. Era mesmo tão bom e eu nem sabia a falta que me ia fazer”.
“O único presente que quero receber é ter-te de volta”
Emocionado, o ator continua: “A merda é que já não te tenho mais e hoje era só isso que pedia.. Que estivesses ao meu lado a desempenhar essa função que tão bem fizeste para que tudo voltasse a ganhar sentido outra vez”. Na imagem, de quando era uma criança, “parecia chateado, não é?”, solta. “Exatamente como estou agora por saber que a sorte que tinha acabou.. Destrói-me ter tanto para te dizer e mostrar e tu já não estás.. Foi rápido.. Mas também fui um sortudo do caraças por não te ter escolhido e teres sido tu a minha mãe!”, escreve. Por fim, remata: “Sempre que este dia voltar a chegar, o único presente que quero receber é ter-te de volta. Amo-te para sempre, mami”.
Diogo Martins ficou órfão de mãe aos 26 anos. A progenitora morreu subitamente e deixou marcas no ator. Em entrevista a Júlia Pinheiro, recordou que recebeu um telefonema do irmão e que estava a trabalhar quando soube de tudo. “É difícil, mas acho que temos de nos focar nas coisas boas: eu tive a sorte de ter uma mãe, e tive a sorte de poder conviver com ela durante 26 anos e de refletir, hoje em dia, também, todos os valores que ela me passou. Há pessoas que não têm essa sorte e eu tive essa sorte. Mas claro que é cedo…”, confidenciou.
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