Ao longo do verão cresceram os rumores de que Fernanda Serrano e Pedro Miguel Ramos poderiam estar a dar uma nova chance ao relacionamento. O ex-casal reaproximou-se nos últimos meses e esta relação mais próxima está cada vez mais evidente. Contudo, a atriz afirma não haver chance de reconciliação. Mesmo assim, em declarações recentes à revista “Caras”, Fernanda Serrano fala de como tem passado as férias junto dos filhos e do ex-marido.
A atriz passou alguns dias de descanso na companhia de Santiago, de 19 anos, Laura, de 16, Maria Luísa, de 15, e Caetana, de 9, na Praia dos Salgados, em Albufeira. E ao longo destas férias, a família aproveitou também a companhia de Pedro Miguel Ramos. “O Pedro vem algumas vezes ter connosco à praia. Como estamos numa fase em que conseguimos novamente falar de forma simpática e cordial, e tanto eu quanto ele estamos tranquilos, podemos usufruir mais dos dias de férias em harmonia”, afirmou a atriz, à publicação.
“O impossível jamais irá acontecer”
Anteriormente a atriz afirmou à revista TvMais que não há chances de reconciliação. Isso depois de a publicação ter apanhado Fernanda e Pedro em clima de cumplicidade num concerto em Cascais em julho.
Esta saída a dois aconteceu depois do fim de semana (26 e 27 de julho) que passaram na Comporta, no litoral alentejano, desta vez em família, uma vez que os quatro filhos estiveram também presentes. Ambos partilharam nas suas redes sociais fotografias do mesmo local. Já em meados de junho,Fernanda Serrano e o ex-marido foram vistos a passear, muito bem-dispostos, em Cascais. E foi também em clima de grande animação que estiveram, novamente com ao filhos, no casamento de uma amiga, a 5 de julho.
Todos estes encontros fazem acreditar que Fernanda e Pedro estão a dar uma nova oportunidade ao amor, contudo, e para que não restem dúvidas, a estrela da ficção da TVI garante à revista TvMais: “A aproximação ou reatamento entre mim e o Pedro, pai dos meus filhos, é algo totalmente impossível de acontecer. Não estou com, nem existe qualquer possibilidade de voltarmos a estar algum dia. Estamos apenas e só – porque estamos ambos sem qualquer tipo de relacionamento – mais tempo com os filhos, quando há necessidade disso”.
