Entraram na “casa mais secreta do País” com o segredo “Somos um casal falso”. E aquilo que parecia ter tudo para não funcionar acabou por se transformar no início de uma bonita história de amor. Pelo menos para já. Curiosamente, à primeira vista, parecem muito distintos. Mas, na realidade, há alguns pontos das suas histórias que se tocam. E ambos já falaram sobre o assunto. É que tanto Renata como Maycon não cresceram com o pai por perto. Esta é a dor do passado que une Renata e Maycon do “Secret Story”
A mágoa de Renata
Há uma semana, durante uma desafio proposto pela Voz, a miss acabou por desabafar que também não teve o pai por perto durante o seu crescimento. “Deve ser a primeira vez que o meu pai me está a conhecer”, revelou. Na mesma conversa e sem se alongar muito, acabou por desabafar que “há coisas básicas que têm de ser cumpridas”. “Não faz muito sentido depois numa etapa mais à frente querer estar e fazer. É um estranho. É uma mágoa enorme, e às vezes mais vale estar quieto e deixar passar o comboio do que estar ali a magoar mais e ver que as coisas não evoluem”, soltou, sem nunca referir diretamente o nome do pai.
A verdade é que este é um assunto delicado e de que a jovem não quer falar muito. Mas como a mãe já garantiu, Renata encontrou no avô paterno a figura paterna que sempre a apoiou e é ele um dos seus maiores apoiantes.
Maycon rejeita contacto com o pai
Se a “amiga com benefícios” prefere falar pouco sobre o assunto, o concorrente da Nazaré não tem problemas em falar do tema. O rapaz revelou que é um assunto que tem bastante bem resolvido na sua cabeça. E por isso falou sobre ele. A verdade é que, com 4 anos, Maycon deixou o Brasil e mudou-se para Portugal com os seus pais. Mas, pouco depois, o progenitor acabou por ser deportado e Maycon ficou em Portugal com a mãe.
O rapaz foi falando com o pai e chegou a ir ao Brasil ter com ele. Mas o contacto entre ambos acabou por deixar de existir. “Amor é presença. O meu pai foi ausente. Como não tive a presença dele, não sinto nada por ele, por mais que ele uns tempos mais tarde tenha tentado voltar a contactar-me. Mas já não fazia sentido”, defende, ele que não tem dúvidas de que nunca teve qualquer carência afetiva por não ter o pai a seu lado. “A minha mãe conseguiu sempre suportar isso e fez tudo certinho.”
A última vez que tiveram contacto foi há seis anos. E nem aí se entenderam. “Foi uma discussão bastante acesa, em que basicamente lhe disse ‘nunca mais me voltes a ligar ou a pedir o meu número, porque não faz sentido’. Disse coisas se calhar um pouco mais agressivas”, confidenciou ainda aos colegas.
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