A sua imagem irreverente não passa despercebida, assim como a garra quando canta. Dois aspetos que contribuíram para que Inês Herédia esteja agora entre os 14 finalistas que vão marcar presença nas galas de “Ídolos”.
Desde cedo que a jovem demonstrou interesse pela representação e pela música. Os pais nem sempre concordaram com estas opções. “Mas agora já não têm hipótese, há profissões piores! Hoje têm muito orgulho e apoiam-me imenso”, explica.
Em “Ídolos” Inês vai poder cantar sozinha. “Já tive várias experiências no palco, mas será a primeira vez que estarei por minha conta, vai ser bom.” Muito crítica relativamente às suas prestações, tenta superar-se. “Não tenho meio-termo, sou 8 ou 80 e não gosto de mediocridade. Quando canto, digo a verdade e sou muito explosiva!”