Na Rua Vasco da Gama, no Bairro da Fonte Nova, em Setúbal,
João Baião, 51 anos, não passa despercebido. As pessoas tratam-no como se fosse visita frequente das suas casas e ele não se faz rogado, distribui beijinhos e abraços, sempre com um sorriso estampado no rosto.
“É uma alegria. Adoro!”, diz o ator, satisfeito por ser abordado. Desde setembro, que o também apresentador de “Grande Tarde” e de “Portugal em Festa”, da SIC, grava a novela “Mar Salgado” e, apesar do trabalho em triplicado, está a adorar cada momento, principalmente quando está na cidade do Sado.
“No primeiro dia em que fizemos cenas no mercado do Livramento, as pessoas queriam todas falar comigo, foram muito simpáticas. Foi uma festa! Maravilhoso!”, relembra, entusiasmado.
Em “Mar Salgado”, a personagem de João Baião chama-se Rogério Santos, é carteiro e é gémeo de Ramiro, o falecido marido de Cremilde (Maria João Abreu).
“O Rogério e a mãe, Adelaide, papel da Margarida Carpinteiro, mudam-se de Odemira para Setúbal e vão viver com a Cremilde para o bairro dos pescadores”, conta o ator, que garante que a sua personagem não é bem aquilo que aparenta.
“Ele não é nenhum santinho e menino da mamã, como a Adelaide imagina…Ele é fresco!”, afirma, divertido. E, na realidade, Rogério, apesar de ser uma simpatia, é também um confidente das pessoas a quem entrega correio, principalmente das mulheres.
“Este é um carteiro que toca mais do que duas vezes”, brinca o ator, feliz por estar no núcleo cómico da novela.
“O Rogério e a mãe, Adelaide, papel da Margarida Carpinteiro, mudam-se de Odemira para Setúbal e vão viver com a Cremilde para o bairro dos pescadores”, conta o ator, que garante que a sua personagem não é bem aquilo que aparenta.
“Ele não é nenhum santinho e menino da mamã, como a Adelaide imagina…Ele é fresco!”, afirma, divertido. E, na realidade, Rogério, apesar de ser uma simpatia, é também um confidente das pessoas a quem entrega correio, principalmente das mulheres.
“Este é um carteiro que toca mais do que duas vezes”, brinca o ator, feliz por estar no núcleo cómico da novela.