com a tradição e tivessem um desfecho inesperadoA um mês e meio de terminarem as gravações de “Vidas Opostas”, João Jesus ainda não sabe o que vai acontecer com Ricardo e Maria, ou seja, a sua personagem e a de Sara Matos.“Gostava que houvesse um final surpresa”, começa por dizer o ator. “Não sei se eles irão acabar casados e felizes para sempre, mas poderia ser diferente, morrendo os dois”, diz, com um sorriso malicioso.
Os próximos episódios da novela da SIC prometem grandes mudanças e Ricardo vai ter em Jorge (Diogo Amaral) um rival na disputa pelo amor de Maria. “É uma surpresa boa!”, defende João Jesus, que prevê tempos difíceis para a sua personagem. “Vai manter-se o dilema da MUVV e a má relação com o pai, que é o Álvaro (Rui Morrison)”. Depois de “Vidas Opostas”, o jovem vai fazer teatro. “Recebi um convite para uma peça que será levada à cena, primeiro no Teatro D. Maria, em Lisboa, e depois no Teatro S. João, no Porto”, revela.
Em dezembro irá estar no ar na RTP1, em “3 Mulheres”, que retrata a vida de Snu Abecassis, Vera Lagoa e Natália Correia. “A série está fantástica. Faço o papel de Vasco Abecassis, que foi marido da Snu [viveu depois com Sá Carneiro], que é interpretada pela Victoria Guerra”, conta.
Satisfeito pela namorada
O ator mantém uma relação muito discreta com Joana Ribeiro, que recentemente trocou a SIC pela TVI, estação em que iniciou já as gravações de “A Teia”, de que é protagonista. “Vai ser ótimo para ela e fiquei satisfeito”, diz João Jesus, sem se alongar mais nos comentários sobre a namorada.
Recorde-se que os dois jovens atores apaixonaram-se durante as gravações da novela “Poderosas”, emitida pela SIC entre 2015 e 2016, na qual eram irmãos.
No início de 2018 surgiram notícias de que o casal até já partilha casa. Contudo, ambos se mantêm bastante reservados no que toca à vida pessoal.
Amigo do ambiente
Apaixonado pela natureza, João está a frequentar um curso de mergulho e vai fazer um programa para a SIC que tem tudo a ver com ele. “É sobre a preservação dos oceanos e a sustentabilidade da pesca. Estamos a matar os peixes com a poluição”, destaca.