Aí está “A Teia”, um verdadeiro policial, cheio de segredos, intriga e crimes por desvendar. A apresentação da novela da TVI aconteceu nos estúdios, situados na Quinta dos Melos, Bucelas, e contou com praticamente todo o elenco, que mostrou o seu entusiasmo.
Nos papéis principais vamos ver Diogo Morgado e Mafalda Marafusta, que já se conheciam de “Ouro Verde”, mas que, agora, contracenam. Na trama, escrita por André Ramalho, os atores interpretam Simão e Lara, que se conhecem por acaso em Edimburgo e ficam para sempre ligados pela paixão e pelo facto de a mãe dele e o pai dela perderem a vida numa estranha explosão que decorre durante um assalto. A partir deste momento, eles não vão descansar enquanto não descobrirem a verdade.
“Confesso que gostei deste projeto desde a primeira vez que o li. Tive muito bom feeling acerca desta história e ela não estava como a conhecemos hoje, estava bastante embrionária, mas tinha as duas componentes essenciais que, para mim, são uma boa história, ligada ao aspeto técnico, e o lado humano, a emoção. Não tinha planos para fazer televisão tão cedo, mas esta novela fez-me reconsiderar”, avançou o ator. A colega também voltou ao pequeno ecrã, depois de um papel duro em “A Herdeira”. A ausência resumiu-se a dois meses, em que aproveitou para viajar e “arejar a cabeça”, para agora regressar com toda a força. “Estou a aprender muito. Não consigo parar de sugar os episódios. Este é um produto completamente diferente, mas o público vai adorar. Não é uma história mirabolante, é acessível a toda a gente e prende desde o início”, assegurou.
Cúmplices
Entre os dois, a sintonia está garantida. Apesar do drama, eles nunca perdem a boa disposição. “A Mafalda é uma pessoa incrivelmente profissional e está muito motivada, tal como eu. O meu maior problema é quando as pessoas que estão ao meu lado não têm motivação. Já sabia da ética profissional dela”, garantiu Diogo. Para Mafalda, o ator é não só um excelente colega como alguém com quem está a aprender. “Temos uma boa química, o que é importante. Às vezes, é difícil manter a concentração, porque realmente damo-nos muito bem.” E adiantou: “O Diogo é uma pessoa muito generosa, partilha o conhecimento e ajuda-me muito. Tive muita sorte!”