Já falta muito pouco para Rogério Samora desaparecer dos ecrãs da SIC. Devido ao problema de saúde que enfrenta desde Julho, o ator não mais voltou a gravar e o seu Cajó vai desaparecer de “Amor Amor”, pelo menos fisicamente. E o seu adeus será verdadeiramente surpreendente. Tudo acontece pouco depois de Ângela convencer Linda a dar-lhe 25 por cento da Lua de Mel (ver págs anteriores). Como tem que arranjar alguém para ser entregue à polícia, a bandida aponta o nome de Cajó, que está cada vez mais afastado dela.
Em casa, Bela diz à vilã que a polícia esteve na feira à procura do bandido, quando ele entra, furioso, e agarra no pescoço da ex-amante, dizendo que foi ela quem o entregou. A tia de Sandra tenta dar-lhe a volta quando os agentes da autoridade chegam e o prendem por suspeita de lenocídio, ameaça à integridade física, organização criminosa e burla. Desesperado, ele grita, mas é levado. Assustada, Bela pede a Ricky que tenha muito cuidado com a vilã, que é capaz de tudo. A caminho da esquadra, o carro onde segue Cajó sofre um acidente. Um dos guardas desperta e verifica que o colega está vivo, mas percebe que o bandido desapareceu. Mais tarde, um dos agentes informa Ângela do ocorrido e alerta-a para ter cuidado, pois ele falou muito mal dela durante o percurso. A malvada agradece e ganha coragem para o que vai fazer e faz uma chamada para um jornalista, que dá a notícia na televisão. Entretanto, Cajó telefona-lhe e ameaça-a, deixando-a abalada.
O primo misterioso
Dias depois, na editora, Ângela chega ao seu gabinete e fica espantada ao ver Pepe, primo de Cajó. Ele abraça-a e ela pergunta-lhe se não estava. O bandido diz que sim, mas que já foi libertado e pergunta pelo primo, começando a gritar por ele. A malvada fica desconfortável e conta-lhe que o ex-amante fugiu à polícia. Pepe fica espantado e falam sobre o passado, com ele a afirmar querer ter uma vida limpa e deixar de roubar velhinhos, pedindo-lhe emprego. Ângela entra na conversa e aceita que ele se torne técnico de som, oferecendo-lhe ainda casa.
