Farta da chantagem de que tem sido vítima, Leonor traça um plano para apanhar Eduardo. Mas apenas Tozé e Catarina sabem do que está a tratar. Na hora combinada, a cozinheira prepara tudo ao pormenor. Mas, em “Flor Sem Tempo”: Jorge destrói plano de Leonor para apanhar Eduardo.
Assim, Eduardo encontra-se com a ex-amante na cozinha das Tortas da Elisa. Ao fundo, os filhos de Leonor observam tudo. No interior do espaço, a cozinheira tenta disfarçar o nervosismo e tensão. “Vim só pedir-te para parares de me ligar! Eu tenho mulher, Leonor. Tenho uma família… Tenho o Luís Maria em cima de mim!”, argumenta o pai de Vasco. Em seguida, ela revela que o marido de Madalena a voltou a perseguir. “Não consigo viver assim, Eduardo. Não aguento mais isto… É assim tão difícil perceberes? Eu sei que as coisas entre nós não acabaram bem… Que passámos por muita coisa, mas eu recuso-me a acreditar que me tenhas enganado assim tanto. Tu és diferente do Luís Maria, Eduardo… Eu sei que és. Aliás, eu vi a maneira como o teu cunhado te tratou no moinho”, desabafa Leonor.
Ao ver que o pai de Caetana nada diz, ela reitera: “Pára de o defender! Ele quis matar-me, tu protegeste-me… Mesmo o facto de me teres mantido presa, até sou capaz de perceber, porque se estou viva aqui e agora é por tua causa. Estou cansada de viver com medo! Não só por mim, mas pelos meus filhos”, suplica. “Não armem confusão, é só isso”, responde o vilão.
“Por favor, Eduardo”
Mas a ex-amante insiste: “Se nos unirmos nós conseguimos livrar-nos do Luís Maria. Juntos… Eu sei que também estás nas mãos dele de alguma maneira. Mas foi ele quem a matou, não foi?”. Eduardo estremece com aquela pergunta e hesita na resposta. “Foi ele que matou a Margarida. Fala comigo, Eduardo. Se o que nós tivemos teve algum significado para ti, responde-me. Prova-me que não me enganei assim tanto a teu respeito. Por favor! Peço-te”, diz Leonor. “Não, não te enganaste…”, responde o vilão.
Enquanto isto, Jorge quer na casa das Tortas, mas os filhos arrastam-nos para trás. “A vossa mãe está lá dentro? Vão chamá-la, então para lhe dizer que a culpa é toda dela, que nada dá certo por causa dela. Leonor, vem cá, sua cobarde, vem!”, grita, enquanto Catarina e Tozé continuam a tentar puxá-lo para trás.
Na cozinha, Leonor continua a tentar arrancar a confissão a Eduardo. “Tu dizes que não és igual a ele, mas estás a ajudá-lo. Estás a ser cúmplice de um assassino… Isto se foi o Luís Maria que matou a Margarida. Ou foste tu? Diz-me a verdade”. “És doida. Eu era incapaz de matar uma pessoa!”, reage o pai de Caetana. Quando está prestes a falar, ouve-se a voz de Jorge. Leonor gela e Eduardo olha na direção da sala. Os dois saem da cozinha. Ao vê-los, o alcoólico fica surpreendido. “Mas o que é isto? Uma reunião familiar? Estão atrás do pai, a tentar puxá-lo para fora? Estás a brincar comigo?”, diz o genro de Fernando virando-se para a ex-amante.
Jorge ataca Eduardo
E Catarina tenta mudar o assunto, perguntando o que é que ele foi fazer atrás da sua mãe. “O que é que tu estavas a fazer com esse gajo lá dentro?”, insiste Jorge. E Eduardo acaba por se ir embora.
O rival ainda lhe quer bater, mas os filhos agarram-no. Já sem o ex-amante por perto, Leonor acusa o marido de ter estragado tudo. “Estraguei tudo? Tu não tens vergonha nenhuma? Quer dizer, a mim que sou o pai dos teus filhos, deste-me um chuto no rabo. Mas a esse filho de uma…”, grita Jorge, enquanto a filha atira: “A mãe estava a tentar arrancar-lhe uma confissão. Era isso que ela estava a fazer! Uma confissão da morte da enóloga e de tudo o que fez à mãe!”. “E tu tiveste de estragar tudo, como sempre! Porque não passas de um bêbado. Olha para ti… Ainda perguntas porque é que me arrependi? Tens aqui a tua resposta!”, reitera Leonor, saindo para a cozinha, furiosa.
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