Habituado a pequenos golpes, Tozé vai deparar-se com um novo dilema. E tudo acontece depois de, ao lado de David, encontrar algo que pode mudar a sua vida. Após mais uma investida nos mares da Arrábida a dupla celebra. Ou seja, em “Flor Sem Tempo”: David e Tozé descobrem um tesouro no fundo do mar.
No centro de mergulho, David está a terminar de montar os equipamentos e avisa Tozé que, aconteça o que acontecer, não se pode afastar dele nunca. O amigo anui e os dois saem, de equipamentos na mão.
Já no mar, David e Tozé mergulham e procuram pelo tesouro. Fazem várias investidas, mas sem sucesso. Em seguida, já sem esperança, David tira a boia quando Tozé vê alguma coisa que lhe desperta a atenção e chama o amigo. O irmão de Diana vai ter com ele e começa a ajudá-lo a desenterrar um sino de navio pertencente ao Nova Lisboa. Os dois ficam encantados e regressam a terra.
Em divergência
Em seguida, no centro de mergulho, Tozé e David olham, maravilhados, para o sino. Tozé quer vender mas David acha que o devem manter num local seguro e não contar a ninguém que o encontraram. O irmão de Catarina reitera que precisava do dinheiro e insiste. Mas David acha que se contam que encontraram aquele vestígio do tesouro, perdem a oportunidade de encontrar mais pois vão ser sete cães a um osso. Tozé não fica totalmente convencido.
Por fim, em casa dos Valente, Vera surpreende Tozé enquanto este admira o sino que encontrou do Nova Lisboa. Vera acha que aquilo não passa de uma quinquilharia mas Tozé diz à irmã que o vai vender e ganhar uma pipa de massa. A irmã fica entusiasmada com a ideia.
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