
Foto: D. R.
Estalou o verniz na “casa mais vigiada do país” após a saída de Francisco Monteiro. E no centro da questão está… Miguel Vicente. O algarvio tentou despedir-se do colega, mas mandaram-no calar. Mas há mais. Agora, Miguel Vicente lança acusações a Cláudio Ramos após desistência de Francisco.
Na sala, a emissão prosseguiu com o “Big” a falar com os concorrentes. E foi aí que o algarvio decidiu expor o que sentiu. Ou seja, Miguel Vicente lança acusações a Cláudio Ramos após desistência de Francisco Monteiro. De acordo com o concorrente, o apresentador tê-lo-á chamado de “chato”. “Não foi o Big Brother que disse. Foi o Cláudio em estúdio, que provavelmente achava que estava em off e disse ‘Opá, que chato. Muitas vezes sou repetitivo”, desabafou primeiramente o algarvio. Mas Noélia interrompeu-o e assegurou: “Ele não disse nomes, não sei porque estás a admitir que é já para ti”.
“Tenho a consciência tranquila”
Em seguida, também António quis falar. “Mesmo que seja para ti, toda a gente sabe que a tua relação com o Cláudio é super fragilizada antes de entrares aqui. Mas ele foi super cordial contigo o programa todo. A única coisa que sabes fazer agora é para reacender qualquer coisa”, denunciou. E ainda acrescentou: “Mas ele realmente estava a ser chato. Não era o momento”. Também Joana Taful quis dizer o que achava da situação. “Serviu-lhe a carapuça não foi? O Cláudio disse ‘que chato’ e ele serviu-lhe a carapuça. Mais uma vez o Miguel não teve noção. O Francisco saiu, ficou saturado do Miguel, sentiu-se fragilizado neste jogo, incapaz de continuar. Uma das pessoas que desatinou a cabeça dele foi o Miguel. Num momento em que estava o Carlos a falar, o Miguel mais uma vez desrespeitou foi falar com ele, dar um abraço. É uma palhaçada. Uma verdadeira palhaçada”, denunciou. Por fim, rematou: “Até o Cláudio em estúdio não consegue conter as palavras que diz. E ainda bem que não consegue. Até o Cláudio lhe saiu ‘que chato’. Óbvio, é claro como água”.
Miguel voltou a falar e justificou a atitude que teve com Francisco Monteiro. “Já disse centenas de vezes que encaro isto como trabalho. É óbvio que o Francisco não estava a tolerar também pelo pouco que esteve fora do programa. Não tenho nada contra o rapaz. Antes pelo contrário. Apoiei-o lá fora, identifico-me em muitas coisas. Sendo aqui a principal contracena dele, senti-me no dever de lhe dar um aperto de mão e um vencedor nunca baixa a cabeça. Fiz de acordo com a minha cabeça. Tenho a consciência tranquila”, assegurou.
Assine aqui a nossa newsletter e seja o primeiro a saber o que está a dar que falar!