Renata Reis tem sido uma das protagonistas desta oitava temporada de “Secret Story”. Quer seja dentro da “casa mais secreta do País” quer seja fora, a miss está debaixo de fogo. A verdade é que muito se tem escrito e falado. Algo que tem deixado Natália Reis, a mãe da candidata, bastante incomodada. Conheça então a revolta da mãe de Renata do “Secret Story” pelos ataques à filha.
“Acho que nas redes sociais há muito ódio, muitas mensagens violentas. As amigas dela contam-me que no grupo [de fãs] recebem esse tipo de mensagens. Não comigo. Eu trabalho por conta própria, até estava à espera que alguém me mandasse mensagens, mas ainda não aconteceu. O que vejo é nas redes sociais”, começa por desabafar em primeiro lugar à TvMais. Para a empresária, tudo isto não é propriamente uma surpresa. Afinal de contas, acompanha programas do género há vários anos e considera normal que exista um ou outro concorrente que desperte este tipo de sentimentos nas redes sociais.
“Induzem ao ódio”
Só que a maior indignação de Natália Reis está diretamente relacionada com quem comenta o reality show. “Para mim, o pior nem é o que se fala nas redes socais. É mesmo os comentadores a induzir ao ódio. É muito feio e vergonhoso o que está a acontecer. Costumo acompanhar os diários das 18 h às 20 h e aquele ódio que estão sempre a deitar cá para fora… Na posição em que estão, não devia ser assim. OK, dar opinião sobre os concorrentes, tudo certo. Mas chamam nomes à miúda! É muito feio. É sempre difícil de ouvir”, atira.
Ainda recentemente, numa gala de domingo, Flávio Furtado teceu algumas palavras sobre a concorrente que deixaram a mãe em choque. “Ele dizia que a Renata não tem educação nenhuma e é muito feio. Antes de dizer esse tipo de palavras, devia pensar que eu estava lá. É muita pena não saber distinguir as coisas entre a má educação e a frontalidade. O facto de [Renata] ser frontal e pica-miolos não quer dizer que tenha má educação. Ela já tinha pedido desculpas pelos palavrões e ontem voltou a pedir. Uma filha que está a pedir desculpa à mãe é sinal de que tem educação, se não tivesse, se calhar nem queria saber da mãe. É isso que me choca. As pessoas de fora, ainda estou como o outro, passa-me ao lado. Agora os comentadores… Ele ainda tentou dar a volta, mas as coisas não são bem assim. É uma pena não saberem estar na posição”, critica.
Nem Cristina Ferreira escapa
Depois deste momento na gala de domingo, Natália não teve qualquer contacto com o comentador. Nem com Cristina Ferreira ou Bruna Gomes, por exemplo. Algo que a tem surpreendido. “O que reparo é que são muito distantes das famílias. Nós não falamos, não vêm dar uma palavra de consolo, uma explicação de alguma frase mal dada. Acho muito frio da parte deles. Eles não sabem o que estamos a passar cá fora. Não contava que fosse assim. Aqui no meu salão há clientes que falam comigo sobre isso, perguntam-me se temos apoio de um psicólogo, por exemplo. Mas não. Não temos nada”, lamenta.
Em seguida, acrescenta que há momentos de grande pressão. Sobretudo nesta gala, ao ver algumas imagens da filha e sentir-se ali mais frágil perante algumas coisas que são ditas. “Pensei mesmo que havia outro tipo de comportamento com os familiares. Nunca tinha ido a um programa deste género, mas uma pessoa imagina coisas, faz uma ideia. Pensei que houvesse outra atenção com os familiares. E isto não tem nada a ver com o que tinha idealizado”, afiança. Mas ainda tem algo de bom a dizer. “A parte mais engraçada [das galas] é o senhor que anima [quando o programa não está no ar]. Ele incentiva o público, diz para nos cumprimentarmos uns aos outros. E achei isso o máximo, ajuda a quebrar o gelo entre uns e outros”, descreve.
Apoio incondicional
Apesar de tudo o que tem acontecido, Natália Reis continua a apoiar incondicionalmente a filha. E não esconde que tudo o que se vê na “casa” é exatamente o que se passa cá fora. “A Renata é muito divertida, faz-me rir muito em algumas ocasiões. Mas, tal como eu, também é muito persistente. E também é muito pica-miolos. Tem uma personalidade muito forte, muito vincada, que nada tem a ver com má educação. Ela enquanto não disser o que sente, não se cala”, garante, por fim.
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