Com medo de ser desmascarado, Tomás desapareceu de casa. Mas não vai ser por muito tempo. E tudo acontece depois de o inesperado acontecer. Assim, em “A Promessa”: Tomás é atacado por um sem abrigo e volta para casa.
Laura chega ao palacete e Camila pergunta-lhe pelo irmão. “Acabei de chegar, aconteceu alguma coisa?”, responde a enfermeira, enquanto a cunhada se explica: “Vocês discutiram, chatearam-se? Ele ligou-te? O Tomás saiu de casa, muito estranho, achei-o super nervoso… Estou com medo que tenha tido uma recaída. Estou com um pressentimento horrível”, atira. A filha de Maria fica preocupada e pede ajuda à cunhada para encontrar Tomás. As duas pensam numa forma de saber do seu paradeiro. Instantes depois, Laura recebe uma mensagem de Raquel com uma imagem de Tomás, de garrafa na mão, a dançar perto de Ronaldo. A rapariga fica em pânico.
No mercado, o rapaz está cada vez mais bêbado e toda a gente comenta as figuras que está a fazer. É então que surge a mulher dele, que lhe pede que saiam dali. “Já viste as figuras que estás a fazer? Ao menos veste a camisa”, atira ela. Tomás acaba por vestir-se, mas logo lhe pede: “Não percas tempo comigo. Estás muito melhor sem mim. Já leste o que te escrevi?”. “Não escreveste nada, tens o telemóvel desligado há horas. Foi a Raquel que me avisou que estavas aqui”, reage a enfermeira, pedindo-lhe que vá lavar a cara e que se recomponha. Mas, ao invés de o fazer, o rapaz aproveita a distração da mulher para fugir sem ela ver. Laura desespera e não sabe onde estará o marido.
Família em pânico
Na manhã seguinte, Laura, Camila, António e Helena conversam sobre o paradeiro de Tomás. “Vim agora da sala de reuniões dos AA e ainda nem estava aberta. Também ninguém o viu por lá”, aponta a enfermeira. “Ontem também não voltou ao mercado. Eu e o Nuno ainda corremos uns bares lá perto, mas ninguém sabia”, responde, por seu turno, a cunhada. “Será que aquele irresponsável não vai parar nunca de transformar a nossa vida num inferno?!”, comenta o empresário, cada vez mais revoltado. Fora de si, a mulher acusa-o de ser o culpado de tudo aquilo. E a filha concorda: “A mãe tem razão, pai. Faz questão de o encostar à parede a toda a hora”. “Se não o tivesses obrigado a fazer aquele maldito teste de paternidade, ele não tinha ficado desorientado. Julgas que ele é indiferente às tuas desconfianças, aos teus ataques?”, insiste a vilã.
Enquanto isto, bastante bêbado e zonzo, Tomás desperta no meio do passeio. Tenta levantar-se, mas não consegue, acabando por desequilibrar-se e cair, batendo com a cabeça no passeio. É então que surge um mendigo, que se aproxima dele, rouba-lhe a carteira e começa a procurar pelo telemóvel. Nesse instante, o rapaz recupera os sentidos e agarra-lhe no braço. “Ei… o que é que estás a fazer…?”, pergunta. Mas o mendigo dá-lhe um pontapé e leva-lhe o telemóvel. “Continua mas é a sonhar”, grita, enquanto o pontapeia. Nesse instante, surge Quim, que salva o sobrinho e o leva para o mercado. Entretanto, avisa o cunhado, que corre para o local com Laura.
Laura salva o marido
Mal vê o marido, a enfermeira corre para os seus braços e ele pede-lhe desculpa, contando o que aconteceu. “Um sem-abrigo bateu-me. Mas o meu tio chegou e impediu que fosse pior”, atira, insistindo: “Como é que depois de tudo o que fiz, ainda te consegues preocupar comigo?”. “Toda a gente falha”, responde a filha de Maria, pedindo-lhe para voltar para casa e retomar os tratamentos nos Alcoólicos Anónimos. Ao chegar ao palacete, Helena abraça o filho, enquanto o marido o critica: “Mais uma vez, o Tomás foi à procura do sentido da vida no fundo de uma garrafa. O teu irmão ligou-me. Encontrou-o caído na rua, à pancada com um sem-abrigo”.
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