Depois de ter protagonizado “Terra Brava” (entre 2019 e 2020), o desejo era regressar às novelas num papel ainda mais desafiante. E foi por isso que Mariana Monteiro aguardou. Quatro anos depois, ela aceitou o convite para ser a vilã de “Fugir do Destino”, o nome provisório da próxima história da SIC, cujas gravações já decorrem a todo o vapor e que irá substituir “Senhora do Mar” na antena do terceiro canal. Mariana Monteiro sobre a sua Pilar em “Fugir do Destino”: “É um papel mais arrojado e louco”.
“As gravações estão a correr muito bem! É uma trama muito rápida, estão sempre a acontecer coisas. A minha personagem, Pilar, não é propriamente uma santa, tem um feitio muito particular”, afirma a atriz, de 35 anos, sem querer desvendar muito sobre o que os telespectadores vão assistir a partir do início do próximo ano. Mas estão garantidas muitas maldades! A artista está radiante com este desafio: “Não fazia novelas há quatro anos. Não acho que seja assim tanto tempo, sobretudo tendo começado aos 16 anos. Agora tenho a oportunidade de ter um papel diferente, mais arrojado, louco. Interessa-me sempre mais o perfil da personagem”.
Também os novos colegas de elenco têm-se revelado uma agradável surpresa para Mariana Monteiro. “O elenco é mesmo extraordinário. Com a maioria das pessoas ainda não tinha trabalhado, o que é mesmo desafiante. Adoro isso.” Mariana Monteiro sobre a sua Pilar em “Fugir do Destino”: “É um papel mais arrojado e louco”.
“Amadureci naturalmentecomo pessoa e profissional”
Foi com apenas 16 anos que Mariana Monteiro trocou o Porto por Lisboa para iniciar a sua carreira na representação, na altura na série juvenil da TVI “Morangos com Açúcar”. “Amadureci naturalmente como pessoa e faz com que, como profissional, veja as coisas de forma diferente. Chego ao estúdio para gravar, que é um local que me é muito familiar, mas com uma perspetiva alterada num bom sentido. Até mesmo a analisar os textos e como chego ao que quero em cada cena é um bocadinho diferente. E isso é bom”, conta a atriz, para quem o Norte continua a ser sinónimo de casa: “O Porto é sempre especial. Continua a ser sempre o meu porto de abrigo. Mas estou há mais tempo a viver em Lisboa do que vivi no Norte. Em Lisboa já tenho mais memórias. Mas o Porto é a minha cidade-berço, um local nostálgico e querido”.