No sábado, 27 de abril, um homem matou sete pessoas no estado do Tennessee, porém menos de 24 horas antes a polícia planeava prendê-lo por violação da liberdade condicional. A polícia do estado do Tennessee, nos Estados Unidos, já tinha a prisão preventiva de Michael Cumming, de 25 anos, pronta na sexta-feira, 26 de abril, conforme contou o promotor de justiça Ray Whitley ao “Channel 5”. O homem tem um registo policial extenso e violou por diversas vezes as regras da sua liberdade condicional. Porém, Cumming não pôde ser preso porque não havia um juiz disponível para assinar o mandado de prisão.
Menos de 24 horas depois, Michael Cumming alegadamente matou três membros da sua própria família e outras quatro pessoas incluindo uma criança. Cumming matou o seu pai, David, de 52 anos, a sua mãe, Clara, de 44, o seu tio Charles, de 45, a namorada de Charles, Rachel, de 43, a mãe de Rachel, de 69 anos e a filha de Rachel, de 12. Segundo o “Channel 5”, por causa do “cenário horrível” em que se encontrava a casa, a polícia inicialmente encontrou apenas quatro corpos. Foi só no domingo que os investigadores encontraram os outros dois corpos. A sétima vítima foi encontrada morta na sua casa e o seu veículo foi levado. A polícia acredita que a mulher tenha sido morta aleatoriamente.
A polícia não divulgou motivos nem detalhes sobre a arma do crime, mas segundo o “Channel 5”, o exame médico indica que as vítimas morreram por “várias lesões contundentes e alguns foram ferimentos por força”. Este é o evento mais mortal no Tennessee dos últimos 20 anos. Cumming está detido e deve enfrentar as acusações dos sete homicídios.