A atriz está furiosa e indignada e recorre ao Instagram para, num vídeo de 10 minutos, expor pormenores sobre decisões do pai dos filhos. Luana Piovani acusa o ex de querer reduzir a pensão de alimentos. Revela ainda preocupação pelo facto de Pedro Scooby querer a custódia dos menores.
Luana Piovani acusa o pai dos filhos de querer reduzir a pensão de alimentos e expõe tudo nas nas redes sociais. A “novela” da sua vida pessoal, como lhe chama.
A atriz que dá vida a Vanda na novela “Sangue Oculto” (SIC) está indignada pelo facto de Pedro Scooby a ter informado de que não vai pagar 50 por cento das despesas dos filhos de ambos.
O ex-marido, conta a atriz, diz que “vai pagar o que achar justo” e que tirou da pensão o valor da casa, quando, explica Luana, foi a que ambos escolheram.
Assista ao vídeo abaixo:
Contudo, não é só a pensão de alimentos que preocupa a atriz. Luana Piovani está preocupada com o facto do ex a ter informado de que pretende contratar um advogado em Portugal para pedir a custódia dos filhos.
Isto porque, afirmou a atriz: “Uma mulher aqui em Portugal não vale 10 cêntimos. Porque a violência doméstica aqui não dá cadeia e a pensão alimentar é… [baixa], até porque o salário mínimo são 700 euros”. Além disso, só de 400 euros precisa a atriz para levar um dos filhos às aulas de skate.
Já para não falar nas duas empregadas que tem para garantir que as crianças estejam acompanhadas até ao seu regresso.
Acusa de ex de querer boa vida
Luana Piovani acusa ainda o ex-marido de não se importar com a educação dos filhos de ambos, até porque, segundo revela a atriz, Pedro Scooby nem sequer sabe falar bem português e muito menos inglês. E acusa-o de querer boa vida.
Para a atriz, referindo-se ainda à eventual custódia, o ex não está “apto a criar os meus três filhos mais o dele recém-nascido, então acho que precisa de mim. Porém, se ele entrar aqui, acaba por conseguir a guarda das crianças por eu expor os meus filhos”, afirma com receio.
Contudo, Luana afirma que está disposta a lutar e que pretende usar o seu caso pessoal para chamar a atenção sobre o problema das “mães a solo” em Portugal, ao mesmo tempo que defende que as leis precisam de ser revistas.
A polémica promete continuar!