Mal abandonou os estúdios da Venda do Pinheiro no domingo, 1 de julho, Fanny Rodrigues viajou de imediato para Oliveira de Azeméis, no Norte do País, para reunir a família. No mesmo carro seguiam o pai, Fernando, o companheiro, João, e o seu filho, Diego. De resto, foi do herdeiro quem sentiu mais falta nas últimas cinco semanas dentro da casa mais vigiada do País, e que lhe valeram um quarto lugar no programa. “Foi um alívio poder estar com o meu ‘nininho’. Claro que ele é muito novinho e acho que senti mais eu do que ele. Foi tudo muito rápido e passados uns minutos já estávamos a rir”, relatou, referindo-se ao reencontro com a criança.
Com experiência neste tipo de programas, a jovem sublinhou que “o mais difícil foi a ausência” do filho e da “família”, apesar de os pais e a única irmã viverem, habitualmente, distantes, na Suíça. “Dentro do possível, tentei divertir-me”, afirmou, admitindo que pensou “várias vezes em desistir”: “Estava longe de quem amo e de quem me ama. O que me fez continuar foi a força que me era dada pelas mensagens do exterior… os aviões, por exemplo”.