Bem-sucedida, sem quaisquer complicações e com total estabilidade. Assim correu, de acordo com o que consta no comunicado médico, a cirurgia de Marcelo Rebelo de Sousa a duas hérnias no dia 15 de dezembro.
Porém, fonte próxima do Chefe de Estado revelou à nossa revista que nem tudo correu dentro do previsto. “Tal como sucede sempre que há este tipo de intervenção, o senhor Presidente teve de ser algaliado e, como consequência, desenvolveu uma infeção urinária”, revela a referida fonte.
Como se não bastasse esse percalço, o próprio Marcelo Rebelo de Sousa acabou por prejudicar a sua recuperação por não ter seguido à risca as recomendações médicas. Isto porque, logo após ter tido alta, decidiu fazer uma caminhada. “Foi de Caxias até Paço de Arcos, fartou-se de tirar selfies com as pessoas que se cruzaram com ele, em vez de ter ficado a descansar, como era suposto”, conta a nossa fonte.
Como seria de esperar, no dia seguinte estava bastante debilitado, pois não se deveria ter submetido a tais esforços. No entanto, como não é conhecido por gostar de estar parado, no domingo, 19 de dezembro, foi ver o render da guarda – uma cerimónia revestida de grande simbolismo e tradição, sendo realizada pelos militares que garantem a segurança permanente à sua residência oficial, tendo estado bastante tempo em pé.
Para piorar a situação, a nossa fonte conta “que ainda decidiu caminhar até aos Jerónimos e aceder, como é seu costume, aos pedidos para dezenas de selfies das pessoas que por ele passaram”. Tendo em conta todo este cenário, a recuperação do Chefe de Estado foi atribulada e mais morosa do que o previsto.