A estrela da SIC não esconde o sorriso ao falar sobre o companheiro, com quem mantém uma relação há 15 anos. Diana Chaves revelou em exclusivo à TvMais o que mais admira em César Peixoto. “O coração puro que ele tem. Ele é mesmo boa pessoa, é genuíno, verdadeiro. É muito preocupado com os outros e quer que todos estejam bem. Coisas que hoje em dia são um bocadinho raras”, revela a apresentadora de “Casa Feliz” e de “Casados à Primeira Vista”. Mas também há algo que a irrita bastante no pai da sua filha (Pilar, de 10 anos) e que a perturba, especialmente às noites: “Ele adora séries medievais e eu detesto! Aquilo é tão bem feito que faz-me pesadelos, incomoda-me mesmo. Ele, como adormece mais tarde, às vezes está a ver aquelas séries à noite e eu acordo com os sons das espadas e das facas. E aquilo irrita-me solenemente. Digo-lhe: ‘Pára de ver essa porcaria’. E ele: ‘Deixa-me estar’ (risos). Ele funciona melhor à tarde ou à noite. Eu sou mais do dia. Temos muitas coisas em comum, mas não somos parecidos.”
Surpreendida em direto com um ramo
de tulipas brancas vindas da Holanda
Durante a emissão de 31 de março, João Baião entrou pelo estúdio com um ramo de flores destinado a Diana Chaves, que logo percebeu serem do seu companheiro, César Peixoto. A beldade ficou com um sorriso no rosto ao ver as tulipas brancas, oferecidas num dia muito especial. “15 anos depois, és e serás a minha vida. Amo-te muito”, podia ler-se no cartão oferecido pelo treinador. “O César oferece-me sempre tulipas brancas. É a minha flor preferida. Para mim significam amor. É uma coisa nossa”, confidenciou a estrela do canal de Paço de Arcos, acrescentando: “Ele mandou vir as tulipas brancas da Holanda porque não havia cá. E pensei: ‘São dele, só pode’. E depois tinha o cartão. Ele não é nada destas coisas, destas demonstrações públicas”. Ao final da tarde, e sem poder passar o dia com o seu mais-que-tudo, a apresentadora marcou presença no lançamento das novas tabletes de chocolate premium Ferrero Rocher e Raffaello, onde foi a anfitriã. “Ele surpreende-me muitas vezes e é sempre muito original no que faz. Eu sou muito romântica, mas ele vai ao pormenor, envolve toda a gente para fazer uma surpresa. Estas manifestações de carinho, estas surpresas, são importantes e fazem bem. Ao fim de 15 anos, amo-o mais do que no início. A paixão transforma-se em amor e esse amor depois vai crescendo. Amo o César como amo a minha filha, o meu pai e as minhas irmãs.”
“Ao fim de 15 anos, amo-o mais do que no início. A paixão transforma-se em amor e esse amor depois vai crescendo. Amo o César como amo a minha filha, o meu pai e as minhas irmãs“
(Diana Chaves)
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