No dia de estreia do Megflix… o rei D.Carlos III, a rainha Consorte e William e Kate não pararam para ver a série documental. Pelo contrário. Estiveram bastante ocupados durante todo o dia. A saber, a 8 de dezembro celebraram-se três meses da morte de Isabel II.
No dia da estreia do Megflix… Príncipes de Gales
William e Kate começaram o dia 8 de dezembro a levar os três filhos à escola. Às oito da manhã, hora em que o documentário ficou disponível na plataforma de streamming, os príncipes de Gales estavam com os três filhos na escola.
Fontes próximas do casal, asseguram que William e Kate estão bastante mais focados na educação dos seus filhos que em sintonizar um documentário provocatório.
Neste dia, William dedicou o seu tempo a realizar investiduras que destacam indivíduos que fazem a diferença na comunidade na sociedade.
No dia da estreia do Megflix… Rei Carlos III
O rei Carlos III, que poderia estar bastante preocupado com mais uma dor de cabeça que o filho mais novo lhe dá, não parou para pensar sequer no assunto.
As obrigações como monarcas são tantas que Carlos não tem mãos a medir. No dia que marcou os três meses de ausência da sua mãe, Carlos, não demonstrou quais sinais de turbulência face à bomba que poderia estar para cair no seu Palácio. Pelo contrário, Carlos iniciou o dia bem disposto e começou por visitar um centro comunitário, em Londres.
Aos 74 anos, o monarca sorriu ao conhecer os voluntários e beneficiários de iniciativas comunitárias locais, em King’s Cross.
Rainha Consorte
Entretanto, Camila seguiu um percurso muito parecido ao dos restantes membros séniores da família real: esteve ocupada. A rainha consorte dedicou o seu dia a fazer e , posteriormente, a inaugurada a árvore de natal de Clarence House. Esta era a residência oficial de Carlos e Camila antes de serem reis.
No dia da estreia do Megflix… a Família Real ignora o ruído do documentário
Em suma, a Família Rela tentou ignorar o ruído em torno da série documental de Harry e Meghan. Acima de tudo, os três primeiros episódios lançam farpas ao rei Carlos III, em que Harry lamenta o fato de ter sido educado por uma segunda família em África.
Por outro lado, Harry revela que a família real tem um alto nível de inconsciência, referindo-se à princesa Michael de Kent a usar uma pregadeira que invoca um certo racismo.
Por fim, há ainda a acusação de que todo o Reino Unido é racista e mais obcecado pela raça que a própria America.