Finalmente em casa! A filha de Juliano e Letizia Cazarré, Maria Guilhermina de Guadalupe, teve alta depois de sete meses de internamento.
A menina que nasceu com uma cardiopatia congénita rara, chamada Anomalia de Ebstein, foi submetida a diversas intervenções cirúrgicas desde o seu nascimento, a 21 de junho de 2022, o que a obrigou a permanecer na unidade hospitalar, longe da restante família.
“Estamos em casa!!”, celebrou a mulher do ator sublinhando que toda a vida da filha “é um milagre”.
“Obrigada, Deus! Obrigada a cada médico, técnicas de enfermagem, mães da uti, amigos e familiares, vocês foram a montanha que nos elevou ao longo dos últimos 7 meses e nos fizeram enxergar mais longe, um horizonte que só os olhos do coração poderiam ver!”, escreveu primeiramente na legenda do vídeo que partilhou, agradecendo ainda a Nossa Senhora de Guadalupe.
A jornalista mostrou, por fim, algumas imagens da menina no seu quarto, um espaço adaptado para responder a todas as suas necessidades.
Famosos e anónimos fizeram questão de deixar o seu comentário ao casal, felicitando-os pela boa notícia. “Graças a Deus! Um abraço apertado em toda a família. Que emoção e gratidão”, escreveu Cássio Reis. “Que alegria”, celebrou Fernanda Vasconcellos.
Recorde-se que em novembro último a menina passou por um período delicado depois de contrair uma infeção. Na altura, os pais pediram aos seguidores que “orassem” por Maria Guilhermina.
O que é a Anomalia de Ebstein?
Maria Guilhermina nasceu com uma condição rara, descoberta ainda durante a gestação: a Anomalia de Ebstein.
A Anomalia de Ebstein é, então, uma cardiopatia rara da válvula tricúspide, que tem como função refluxo do sangue do ventrículo direito para o átrio direito.
Em outras palavras, quando ocorre a anomalia, essa válvula é mal formada e fica em uma posição muito baixa, permitindo que o sangue escape para trás a partir do ventrículo para o átrio.
Além disso, esta condição leva a criança a ter insuficiência cardíaca congestiva, um back-up do fluxo sanguíneo que resulta em acúmulo de líquido nos pulmões e também causa um fluxo insuficiente de sangue para o corpo.
Esta situação obrigou que, logo após o nascimento, a menina passasse por uma intervenção cirurgica ao coração.
O casal pode finalmente respirar de alívio. Todavia, o caminho ainda é longo até à total recuperação.
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