No último domingo, 18 de fevereiro, a TVI celebrou 31 anos. Sendo assim, caras conhecidas da estação reuniram-se numa noite especial no Casino Estoril. Contudo, os fãs dos reality shows do canal sentiram uma ausência importante. É que Miguel Vicente não foi à gala da TVI.
Através das redes sociais, o ex-concorrente de “Big Brother Desafio Final” explicou o motivo da sua ausência. Ou seja, Miguel Vicente diz que não foi convidado para gala da TVI. Entretanto, o evento contou com a presença de outras figuras de reality shows, inclusive da edição mais recente. Foi o caso de Francisco Monteiro, Márcia Soares e Joana Sobral. Aliás, os três ganharam destaque nas redes sociais da TVI: “O mundo dos reality shows está muito bem representado na passadeira vermelha”, diz a publicação.
Miguel Vicente reclama a vitória para si e ainda acusa Cristina Ferreira: “Senti-me injustiçado”
Um dia antes de completar 30 anos, no dia 7 de fevereiro, tomou a decisão de deixar “Big Brother – Desafio Final”, alegando que “a saúde está em primeiro lugar”. Aquele que é considerado por muitos um dos melhores jogadores de reality shows, explica a sua decisão. “Não considero que tivesse desistido, para mim não foi uma desistência. Não deve ser olhado como uma forma de fraqueza, mas, sim, como um ato de coragem”, disse, em primeiro lugar, numa entrevista concedida alguns dias depois de sair do jogo.
“Não considero que tenha entrado a matar no jogo. A minha primeira semana foi muito tranquila. Depois comecei, sim, a jogar mais e a picar mais os miolos, porque as pessoas começaram a tomar algumas atitudes e a dizer-me algumas coisas que não concordava”, afirma, em seguida. “Não sou pessoa de ofender, nem de ter atitudes ameaçadoras. A minha maneira de estar e de conseguir impor-me perante estas situações é provocar reações. Como disse, senti-me injustiçado. Se houvesse uma punição, já deveria ter sido aplicada a mim ou a outros concorrentes”, reforçou. “Quando entramos num reality show não conseguimos controlar o que as pessoas dizem. Mas, lá dentro, todas as pessoas que fazem parte da equipa conseguem controlar.”
Miguel lançou algumas farpas sobre esta situação. “Consegue-se impor limites às pessoas. A expulsão não foi imposta. Se isso tivesse sido, tenho a certeza de que eu e o Francisco ainda estávamos lá dentro!”, diz, em suma.