“A Pipoca Mais Doce” confessa: “Houve alguns convites para televisão, mas não era o que me apetecia fazer”. Atualmente mais afastada da televisão, Ana Garcia Martins assegura que não tem sentido falta de estar presente no pequeno ecrã. “Sempre preferi muito mais rádio e escrever. Houve alguns convites agora para televisão, mas não era o que me apetecia fazer. A televisão não é uma prioridade na minha vida, nem o que mais gosto de fazer. Ou é um convite profundamente aliciante ou prefiro não estar e mover-me em outras áreas”, confidencia. Para já, não está previsto o regresso de “Pipoca” à TV. “A televisão não é o meio onde me sinto mais confortável, mas se for um programa ligado à atualidade com humor, uma coisa mais voltada para os talk-shows e entrevistas, quem sabe?”
“A televisão não é uma prioridade na minha vida, nem o que mais gosto de fazer“
(Ana Garcia Martins)
20 anos como influenciadora digital
Passaram-se duas décadas desde que a ex-jornalista lançou o blogue “A Pipoca Mais Doce”, que veio a tornar-se um dos mais conhecidos e visitado do País. E não esconde o orgulho pelos 20 anos de carreira como influenciadora digital. No passado dia 23, Ana Garcia Martins foi, uma vez mais, distinguida na gala anual dos Prémios Cinco Estrelas como a personalidade do ano nos Influenciadores Digitais de Entretenimento e Lifestyle. O evento decorreu no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
“Por mais prémios que receba continuo a ficar sempre surpreendida. Apesar de hoje ser esse o trabalho que me paga as contas, continuo a olhar para isto como uma brincadeira que começou há 20 anos e ainda me diverte muito. E que, espero eu, diverte os outros. Deixa-me orgulhosa, 20 anos depois, continuar a ser relevante, ainda que com outras variantes e contornos”, contou, recordando ainda: “Eu era uma miúda de 23 anos sem noção daquilo em que estava a meter-me. Quero continuar a dizer o que penso, independentemente de isso chatear, ou não, as pessoas”.
“Eu era uma miúda de 23 anos sem noção daquilo em que estava a meter-me. Quero continuar a dizer o que penso, independentemente de isso chatear, ou não, as pessoas”
(Ana Garcia Martins)