A última semana foi alucinante e culminou da melhor forma para Cristina Ferreira. Voltou a viajar para o Rio de Janeiro (uma das suas cidades de eleição e onde ainda gostava de viver durante uma temporada) para participar pela segunda vez na Web Summit no Brasil. Aproveitou para desfrutar de mais alguns dias e mostrar a “Cidade Maravilhosa” ao namorado, João Monteiro, conciliando o trabalho com o amor. E em entrevista à TvMais e ao Holofote.pt, Cristina Ferreira mostrou-se sem medos ao falar do futuro. Veja na entrevista abaixo.
“É uma coisa que me dá um profundo prazer, devo confessar. Gosto de estar num sítio onde ninguém me conhece e poder partilhar a minha história de vida. Foi mais uma vez uma honra lá ter estado. O Rio sempre me fascinou de todas as vezes que lá fui, percebi que gostaria mesmo de um dia estar ali um tempo para viver. Vivo cada vez mais livre no Rio”, revela, com um piscar de olho e um sorriso, a apresentadora, que regressou a Portugal, às manhãs da TVI e terminou a semana sendo novamente premiada e elogiada na 9ª cerimónia anual das “Mulheres Mais Influentes de Portugal”, da Executiva.
Cristina Ferreira mostra-se sem medos: “Nunca fiz nada por dinheiro”
Ao longo dos últimos anos, o lado empresarial de Cristina Ferreira tem ganho cada vez mais destaque. Ainda assim, desengane-se quem pensa que é essencialmente o dinheiro que a move. Pelo contrário! “Se me disserem amanhã: ‘Cristina, tens aqui um grande trabalho enquanto contabilista, vais ganhar uma fortuna’, eu vou dizer-te: ‘Não vale a pena’. Porque não vou fazer bem esse trabalho, porque não serei uma boa contabilista. Há uma coisa que sempre disse (e que as pessoas podem não acreditar, porque sabem que sou das pessoas mais bem pagas no País), mas eu nunca aceitei nada, nem fiz nada, por dinheiro! E um dia, daqui a muito tempo, vocês irão perceber tudo isso… Fiz aquilo que senti que me iria dar vontade de construir”, garante a estrela da TVI.
Com os holofotes em cima de si a todos os instantes, Cristina assume que tem cada vez menos medo de falhar. “Tens os teus limites e tens de reconhecer quais são. Gosto muito de começar do zero. E houve uma altura em que dizia: ‘Deixa-me errar, por favor’. Porque é na falha, muitas vezes, que encontramos as nossas maiores grandezas e aquilo que nos faz conquistar mais e mais. Falhar numa situação em que és reconhecido, em que toda a gente olha para ti e a mínima palavra que possas dizer fora do sítio pode ser alvo dos famosos ‘cancelamentos’ de hoje em dia, dá-te uma noção, às vezes, de censura, que, julgo, que não deveria desistir.”