Quatro anos depois de “Prisioneira”, a atriz aceitou voltar a uma trama de longa duração e vai interpretar a má da fita. Visivelmente feliz, fala sobre a importância de ter rotinas. Joana Ribeiro regressa ao ecrã em “A Promessa”: “Tinha saudades deste ritmo”, assume, em primeiro lugar.

“Estava cheia de saudades”
Feliz da vida. Assim tem andado a atriz desde que começou a gravar a nova novela da SIC, ainda em abril. Quatro anos após “Prisioneira”, da TVI, e seis anos após “Paixão”, o seu último trabalho para Paço de Arcos, a atriz está de volta. “Estava cheia de saudades. Há seis anos que não estava na SIC e é engraçado porque parece que nunca fui embora”, conta, primeiramente, de sorriso nos lábios. Aliás, regressar a um projeto com a intensidade de uma novela era algo que há muito aguardava.
“Já há algum tempo que não fazia novela e tinha saudades deste ritmo. Nos últimos tempos, tenho feito mais cinema e séries, que são igualmente intensos, mas muito menos dias de trabalho. E eu sou uma pessoa que gosta de trabalhar, acordar cedo, ter texto para decorar, trabalhar o dia todo”, garante, em seguida.
“Ela é incompreendida, uma grande injustiçada”
Em “A Promessa”, Joana Ribeiro interpreta a grande vilã. Mas faz questão de defender a sua personagem.“Ela é incompreendida, uma grande injustiçada, porque nunca ninguém a percebe, ninguém gosta dela. No fundo, ela é a grande vítima desta novela”, atira, em suma. A atriz divide o protagonismo da novela com a melhor amiga da vida real, Victoria Guerra. E vão ter cenas de grande tensão. “É muito giro, principalmente quando se tem já uma relação com as pessoas e já se conhece, e eu conheço muito bem a Victoria, como pessoa e como atriz também, e sou fã do trabalho dela. Portanto, sabemos bem como podemos puxar uma pela outra. Do género ‘agora é para irritar, então eu sei que vou fazer isto’. E é giro esse jogo, essa brincadeira entre as duas é muito divertida”, confidencia, por fim.
Uma história surpreendente
É em Montalegre que vive a família Rocha. Maria (Sofia Alves) é viúva e vive para os três filhos: Nuno (Diogo Martins), Laura (Victoria Guerra) e Verónica (Joana Ribeiro). Desde que o marido morreu que faz de tudo para que nada lhes falte. Mas tem que lidar diariamente com as contrariedades que a sogra, Lurdes (Custódia Gallego) teima em colocar no seu caminho. Até ao dia em que surge uma luz ao fundo do túnel. Nessa altura, a idosa recebe um convite de um amigo que vive em Lisboa e trabalha para os poderosos Morais. O patriarca da família procura novos empregados e decide ir buscá-los a Trás-os-Montes. Primeiramente, Maria recusa mudar-se para Lisboa.
“Gosto de estar ocupada”
Joana Ribeiro
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Percorra, por fim, a galeria de imagens da atriz. Joana Ribeiro regressa ao ecrã em “A Promessa”: “Tinha saudades deste ritmo”.