“Desafio Final” reúne aqueles que foram alguns dos melhores jogadores da segunda e terceira edições de “Casa dos Segredos” e Teresa Guilherme, apresentadora de serviço, está feliz com o lote de concorrentes escolhido e com as novidades deste programa especial.
“Há muitas coisas novas. Acho que é muito mais isso que se destaca, a mecânica do programa e como é que eles vão reagir a isso”, explica a anfitriã do reality show da TVI. “O que foi importante marcar no primeiro programa é que a Voz manda, que eles se nomeiam uns à frente dos outros, não é uma coisa escondida e por isso tem de haver ali uma estratégia, e que podem entrar outros e saírem eles de um momento para o outro. Perceberem que tudo pode acontecer”, acrescenta. A apresentadora aposta mais no jogo e nos conflitos do que no romance. “Vai haver muita discussão. Isto não é uma casa do amor. Não dá tempo”, atira Teresa, opinando: “Aposto mais na competição do que no amor. Às vezes surpreendem-nos, mas eles já se conhecem… Ou têm alguma coisa por resolver ou então já não é aquele amor à primeira vista”.
Teresa lamenta que nem todos tenham tido a oportunidade de regressar e está ansiosa para ver como se comportam os elementos dos dois grupos. “Penso que vai haver uns confrontos. A maneira de jogar da ‘Casa 2’ e da ‘Casa 3’ é muito diferente, por isso os da segunda edição vão ter de arrepiar caminho para manterem a passada dos outros, que são muito competitivos”, afirma a apresentadora. “São dois grupos equilibrados e estão ali ‘os’ jogadores de ambos. Dei a minha opinião sobre a escolha dos concorrentes, mas a decisão final não é minha. Mas foi consensual, é como temos feito sempre as coisas e tomado as decisões”, explica Teresa, destacando alguns concorrentes.
“Tudo pode acontecer. A regra é que quem manda na Casa é a Voz”. Feliz com o regresso de Cátia, a segunda classificada de “Casa dos Segredos 2”, Teresa lamenta, por exemplo, que Jean-Mark, da terceira edição, tenha ficado fora. “Tenho pena de que ele não tenha entrado”.