No Faial, Ema conversa com Célia, que lhe pergunta porque é que só agora regressou à ilha. A mãe de Zequinha explica que precisou de vir encerrar o passado, pois sempre agiu como se não tivesse tido uma filha. Em seguida, decide ir ao cemitério e fica chocada ao ver a forma como Mariana foi sepultada. Os coveiros deixam cair o caixão e Ema aproxima-se, acabando por ver um pouco de um vestido que não reconhece. Desconfia então que aquela não é a sua filha. De seguida, manda levantar as ossadas e fala com o responsável pelo cemitério, explicando-lhe que aquela não é Mariana. O homem diz-lhe que ela pode já não se lembrar bem dos vestidos que tinha e acrescenta que não sabem em que condições a menina foi enterrada. Ema preferia acreditar que aquela não era a sua filha e avança com a trasladação do corpo. Já Célia fica em choque ao ver que a campa da sua filha está vazia.
Raul acredita na inocência de Zeca
O sobrinho de Peter discute com o empregado e diz que até lhe dá jeito ter pessoas como ele, para lhe resolverem alguns problemas. Zeca garante que nunca matou ninguém. Só aceitou ser preso no lugar de outra pessoa para salvar a mãe. Raul duvida e Zeca diz-lhe que, se o quer para fazer serviços sujos, pode despedi-lo já. Mais tarde, Raul conta ao tio que o rapaz é inocente, mas Peter continua sem acreditar nele.
Evelina rouba o livro da editora
A escritora entra, muito sorridente, na editora e, ao saber que Rita está numa reunião, decide procurar
o manuscrito de Zeca. Vai mexendo em tudo o que está na secretária da editora e acaba por encontrar o livro. Guarda-o na mala e sai.
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