A entrar nas emoções finais, prepare-se para um turbilhão de emoções em “Lua de Mel” e Ângela tenta matar Verónica. É já esta noite que acontece o duelo final entre as duas vilãs. Apesar de estar cada vez mais fraca e internada, a irmã de Lili não se esquece de todo o mal que a rival provocou. Depois de Sandra lhe contar que descobriu que o marido andava metido com a mãe de Bernardo, recorda tudo o que Nazaré tem sofrido nas mãos dela e toma uma atitude radical: vai matar Verónica.
Para isso, foge do hospital, depois de enganar uma enfermeira e um guarda. No autocarro, Lili, Leandro e Nazaré estão a conversar, quando o telemóvel da primeira toca e ela ouve o que lhe dizem, em pânico. Desliga e revela o que se passa: “A Ângela fugiu do hospital, ameaçou uma enfermeira e falou numa Verónica…”, atira. Os três estão em pânico.
Luta por justiça!
Enquanto isto, Verónica entra no estúdio e é empurrada com violência para a frente, caindo sob a mesa de mistura. É Ângela, que tem um x-acto encostado ao pescoço dela. Em pânico, a viúva de Félix pede-lhe calma. “Queres passar o tempo que te resta na prisão?”, provoca. “Quero passar o tempo que me resta a fazer aquilo que está certo e isso implica tirar-te do mapa! Em primeiro lugar, que não vou sujar a editora com o teu sangue, vamos, à minha frente!”, ordena, saindo do estúdio com a arma encostada à garganta da malvada, que está desesperada. “Por favor, Ângela, eu faço o que quiseres, ou seja, passo-te a editora, faço tudo…”, suplica. “Cala a boca, mentirosa! Anda à minha frente! Chega de esperar pela justiça, vais pagar e é agora!”, insiste a tia de Sandra.
É nesse instante que surgem Nazaré, Leandro e Lili e tentam manter a calma. “Saiam daqui, saiam todos! Deixem-me fazer o que está certo!”, grita Ângela. “Não faças isso! Preciso dela viva, é a única forma de provar a minha inocência!”, atira a mulher de Duarte, recebendo logo uma resposta: “Eu ajudo-te nisso, fala, sua cabra, lixaste a Nazaré, não foi? Alguém grave isto, porque ela vai falar, vai guinchar como um porco na matança!”, atira. Leandro e Lili insistem para parar e esta última apela ao seu coração: “Por mim, pela Sandra, não te manches mais do que já estás, prova que mudaste, que não és nenhuma assassina…”. “Não ter como provar que estou inocente é justiça?”, questiona a motorista. “Acabares os teus dias presa, em vez de estares perto da tua família é justiça?”, reitera o cantor.
“Ela tentou matar-me”
É então que a tia de Sandra empurra a rival para o chão e Lili a vai abraçar. Surpreendentemente, surge a guarda, que ordena que coloque as mãos no ar. “Ela tentou matar-me!”, queixa-se a tia de Duarte, dramatizando ao máximo. A namorada de Renato vê-se na obrigação de intervir. “A minha irmã não está bem, desorientou-se, tal como se desorientou quando saiu de casa e ficou a deambular…”, alega, mas a vítima nega: “Mentira! Ela sabia muito bem o que estava a fazer, fugiu do hospital para me matar!”.
A partir daqui, Ângela assume uma postura completamente desorientada e a irmã continua a explicar-se: “A minha irmã está doente. O tumor no cérebro provoca desorientação. Ligaram-me do hospital, andei à procura dela e encontrei-a aqui neste estado”. Verónica continua a atacar e Nazaré é obrigada a falar. “A Ângela estava perdida. Basta ver o olhar dela para percebermos que não está bem. Ela não ameaçou ninguém, nós estávamos aqui e não vimos ameaças nenhumas”, dispara, com Leandro a concordar.
O agente baixa então a guarda e apenas diz que Ângela tem que o acompanhar.“E isto fica assim? Sou vítima de uma tentativade homicídio e ninguém faz nada! Podiaestar morta!”, queixa-se Verónica, enquanto Lili troca um olhar com a motorista e sai para acompanhar a irmã, deixando a amiga sozinha com a rival. Esta grita:“Cambada de mentirosos! Ela ainda vos vaitramar a todos e depois quero ver! E a ti, Nazaré, nunca te fazem nada, não é? Sabemos todos porquê, mas ficadescansadinha que vais pagar. Tu, oDuarte, as tuas crias”, solta. Nazaré não aguenta e parte para cima dela, mas o cantor separa-as.
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