Quando o feitiço se vira contra o feiticeiro coisas más acontecem. É o que se vai passar na novela da SIC. Escondida, Vanda continua a maquinar a sua vingança e não perdoa a Carmo a sua traição e o facto de ter mandado dar uma tareia a Benedita. Assim, vai ser olho por olho e aponta para quem lhe é mais querido: a sua filha, Patrícia. Ou seja, em “Sangue Oculto”: Vanda rapta e tortura Patrícia.
Enquanto está calmamente em casa, a nadadora salvadora é raptada pelo segurança de Vanda. Este droga-a e leva-a, inconsciente, até um descampado, onde a venda e amarra a uma árvore. O homem de confiança da médica passa-lhe uma navalha pelo abdómen e pelos cabelos, com gosto.
É então que Patrícia acorda, assustada, tentando de imediato soltar-se. “Tirem-me daqui, ajudem-me!”, grita, em pânico, quando sente a navalha a passar na cintura. “O que é que quer de mim? Por favor… é dinheiro que quer? Eu pago-lhe…”, suplica. “Socorro! Ajudem-me!”, continua a gritar, desesperada. É então que o segurança de Vanda a alerta: “Ninguém vai ouvir”. Patrícia chora, aflita e desabafa: “O que é que quer? Porque é que está a fazer isto?”.
“Podes agradecer à tua mãezinha”
Mas ele ignora-a e esboça um sorriso, olhando para o meio do mato. É Vanda, que assiste a tudo. “Princesa… podes agradecer à tua mãezinha. Foi ela quem te pôs nesta linda situação”, murmura. Enquanto tenta conversar com o homem, a venda acaba por descair um pouco, sem que ele se aperceba. “Por favor… podemos falar, resolver isto de outra maneira…”, diz, mas obtém o resultado contrário. “Claro, vamos lá falar…”, refere, com malícia. “Não! Pare!”, grita ela enquanto o homem recebe indicação de Vanda, que o chama, fazendo um sinal.
Patrícia, amedrontada e confusa tenta perceber o que se está a passar. “Por favor… o que é que a minha mãe lhe disse? O que é que se passou? Ainda aí está?”, questiona. Entretanto, a malvada sussurra algo ao ouvido do segurança, enquanto Patrícia consegue fazer descer um pouco mais a venda. Embora mal, vê que o homem conversa com alguém ao longe.

Em seguida, ele volta para junto dela e aproxima a navalha do seu pescoço. A chorar, ela implora: “Não! Por favor… por favor, eu não quero morrer!”, suplica, enquanto ele volta a apertar-lhe a venda.
Em casa, Rosa entrega a Carmo um envelope trazido por um estafeta, sem remetente. A malvada abre-o, como não vê nada vira-o e cai uma madeixa de cabelo. “É da Patrícia…”, sussurra, chocada. Colocando a mão no envelope, tira de lá um bilhete que lê em voz alta. “Fazes mal aos meus, eu faço em dobro aos teus… Assinado… Vanda”. Olhando para Rosa, horrorizada, a bandida deixa escapar: “Aquela mulher tem a minha filha!”, diz enquanto sente uma tontura e a empregada tem de a amparar.
“Arrombe a porta se for preciso”
Em seguida, liga para o segurança a quem pede que vá ao apartamento de Patrícia. “Entre e veja se a minha filha está em casa! Agora! Arrombe a porta, se for preciso!”, ordena, cada vez mais nervosa. “Como assim, não está? Como é que deixou isto acontecer, seu inútil?!”, diz enquanto o homem se tenta explicar. “Quero lá saber se o deixaram inconsciente! O seu trabalho era proteger a minha filha, mesmo que isso custasse a sua vida!”, grita, atirando o telemóvel para o sofá.
Rosa quer saber o que se passa. “Atacaram-no e levaram a Patrícia. Rosa… a Vanda tem a minha filha”, responde num tom desesperado. “Ela está a retaliar, pelo que fez à Benedita”, lembra, o que causa um ataque de fúria a Carmo. “Como é que ela se atreve…”, grita, atirando um objeto ao chão, partindo-o. “São uns inúteis, todos!”.Quando Henrique surge para tratar de assuntos da empresa, leva uma corrida de Carmo. “Não quero saber de reunião nenhuma, eu preciso de ir para Lisboa, agora! A minha filha está em perigo!”.
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