Há já algum tempo que Catarina e Leonor cortaram relações. Mesmo com todas as tentativas de Leonor, a filha teima em não a perdoar. Mas uma nova tragédia vai abater-se sob os Valente. E a empregada da lavandaria vai decidir enterrar o machado de guerra contra a mãe. Tudo acontece depois de descobrirem que o pequeno Jorginho sofre de uma doença grave. Assim, em “Flor Sem Tempo”: Catarina e Leonor fazem as pazes.
Catarina vai a casa e é a mãe quem a recebe e pede-lhe, mais uma vez, para conversarem. A ex-namorada de Vasco aceita, enquanto a progenitora se emociona. “Não achas que já chega? Esta guerra toda entre nós, filha… Não achas que já é demais?”, pergunta. A filha não sabe o que responder e ela continua: “Pensa no nosso menino… Isto é a prova de que não somos nada. Um dia estamos aqui, no outro só Deus sabe”. “Isto do Jorginho, não muda nada, mãe. Desculpa, mas não sou capaz de esquecer o que tu fizeste. Não consigo olhar para ti sem ver o caixão do pai… Sem ver o sorriso nojento do homem que o matou”, riposta a rapariga.
“Eu perdoo-te”
Em lágrimas, Leonor suplica: “Mas desculpa… Imploro-te. Perdoa-me. Eu sei que fui uma parva, uma fraca, mas nunca tive a tua força. E juro-te pela saúde do Jorginho que tudo o que fiz foi por medo de vos perder. A ti e aos teus irmãos”. Catarina sente um nó na garganta e tenta aguentar a emoção, assegurando que não quer discutir. “Nem eu. Mas olha para mim… Dá-me só mais uma oportunidade. Só mais uma e eu juro-te aqui e agora que vou fazer tudo diferente. Vou limpar a borrada que fiz. Vou-te apoiar em tudo… Eu ajudo-te a dar cabo daquela gente… Nós vamos atrás dos Torres. Eu faço o que tu quiseres, prometo”, insiste a cozinheira.

A filha está cada vez mais encurralada quando a mãe segura nas suas mãos e acaba por desabar num pranto. “Olha para mim, não aguento mais estar chateada contigo, filha. Já basta isto com bebé, não aguento perder mais ninguém. Por favor, perdoa-me. Volta para casa, meu amor. Minha menina…”, prossegue. Em seguida, a cozinheira abre os braços esperando um abraço, enquanto a filha chora, paralisada. Leonor acaba por baixar os braços, sentindo-se destruída. E é aí que Catarina avança para ela e a abraça. “Eu volto… Eu perdoo-te, mãe”. E as duas trocam um abraço emotivo, por fim.
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