Verónica está cada vez mais descompensada na vida com o marido. A jovem tenta fugir, mas sempre que estão juntos, entram em confronto. E o pior pode mesmo vir a acontecer. Ou seja, em “A Promessa”: Maria apanha Verónica a maltratar Miguel e ameaça-a.
Maria está a limpar os aparelhos do ginásio e não dá por Verónica entrar. Mal vê a mulher, Miguel começa a balbuciar o nome de Laura. Sem imaginar que a mãe está ali, a vilã irrita-se e é bruta com ele. “Vais começar com essa ladainha? Mas estás com azar, monstrinho, a tua Bela já foi embora”, atira. O rapaz continua a chamar pela amada e deixa a mulher descontrolada. “Se não fechares essa matraca agora, eu obrigo-te a engolir a língua!”, grita a irmã de Nuno. Nesse instante, a mãe sai do ginásio e apresenta-se, deixando-a paralisada. “O que é que tu disseste? Meu Deus… a tua irmã é que teve sempre razão….”, grita, agarrando-a pelo braço.
Maria leva a filha para casa e empurra-a com força. “Responde! Quando é que te tornaste nesse monstro?! Maltratas toda a gente, até quem não se pode defender… Quem és tu? Minha Nossa Senhora, eu não te passei nada de bom?!”, questiona. “Sou a tua filha! Aquela que está grávida a que não sabe o que é que há-de fazer à vida! De repente dei-me conta que vou ter de tomar conta de um acamado para o resto da vida! Achas que é fácil?!”, defense-se a rapariga.
“A vítima aqui é o Miguel”

Mas a mãe nem a deixa continuar. “Nem penses em ir por aí! Tu já sabias disso quando casaste! Eu também estive grávida e nunca me transformei numa pessoa cruel como tu!”, critica. Verónica ainda começa a chorar e lamenta ter um marido deficiente, só que a progenitora não se deixa levar. “Pára com o teatro! Pára de te fazeres de coitadinha! A vítima aqui é o Miguel!”.
Entretanto aparece Lurdes que se vira para a enteada e a ataca. Mas esta insiste: “A minha sogra quer saber o que é que eu ouvi a Verónica dizer ao marido ou vai continuar a defendê-la cegamente como sempre?”, atira, revelando tudo o que a filha disse ao marido. “Estes insultos todos, enquanto lhe marcava a cara com as unhas. Como é que se pode ser tão má?”, continua Maria, em seguida.
Verónica acaba por pedir desculpa e suplica que não digam nada ao patrão. Por fim, a mãe acaba por deixá-la a sós com a avó e sai para apanhar ar. “Ó minha grande parvalhona. Não tens cuidado nenhum. Quantas vezes é que te avisei para teres tento na língua! Rai’sparta à destravada”, comenta a costureira, enquanto a neta a avisa: “Atenção a esse tom! Muito cuidado com a maneira como falas comigo, vó! Já ouvi que chegue por hoje!”.
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