Na tarde desta quinta-feira, 18 de maio, Luana Piovani esteve no programa “Júlia”, na SIC. A atriz prometia que “nada ficará por dizer”. Sendo assim, foi o que aconteceu. Primeiramente, a atriz revelou que ao fim de 5 anos em Portugal, continua a querer fazer a vida cá. Entretanto, na conversa, Luana Piovani afirma ser vítima de “violência judiciária” em Portugal.
A atriz revela que sofreu constrangimento durante uma audiência de conciliação com Pedro Scooby. “Eu também nem sabia. Mas atualmente conseguimos dar nome a todas as dores e injustiças que as mulheres estão vivendo”, disse, primeiramente. “Eu tinha uma audiência conciliatória”, explica. “Eu estava a tentar fazer com que o processo fosse brasileiro, e ele abriu o processo aqui em Portugal”.
É quando a atriz explica que abriu um processo de guarda no Brasil, entretanto o marido abriu o mesmo processo em Portugal. Luana Piovani afirma que a advogada do surfista agiu “de má fé”, já que não pode existir dois processos iguais em dois tribunais diferentes. Portanto, a atriz tinha a intenção de retirar o processo português.
“Não deve ter tomado o remédio dela no dia”
Logo depois, Luana Piovani conta que foi à audiencia conciliatória bastante nervosa. “Sabíamos que estávamos querendo que o processo saísse, então a minha situação já era mais frágil. Todo esse conflito me colocou numa crise de ansiedade.” Então, a atriz critica a atitude da juíza. “Já começou humilhando a advogada do meu ex-marido a perguntar da toga.”
Em seguida, Luana Piovani afirma que a juíza começou a gritar com a sua advogada. “Não deve ter tomado o remédio dela no dia”, disse, em tom irónico. “E daí, uma hora, ela veio querer me humilhar”, disse. A atriz afirmou que foi no momento da definição do valor da pensão que a violência aconteceu. “Ela olhou para mim com uma cara muito da inteligente e perguntou: ‘A senhora sabe quanto é um salário mínimo aqui?’ Pois é, existem famílias que vivem com este salário”. Foi quando Luana Piovani disse que não considera o valor justo para o estilo de vida da sua família. “Esse não é o ponto de referência da nossa conversa”.
Luana Piovani acabou por aceitar o valor de pensão. Entretanto, agora arrepende-se. “Acho que fui coagida, fui pressionada, fui desrespeitada. E eu descobri que este é o modus operandi da justiça portuguesa”. Portanto, Luana Piovani afirma ser vítima de “violência judiciária”. Além disso, completa que a juíza tratou mal todos no tribunal e que outras mulheres também já passaram pela mesma situação. “As mulheres precisam falar sobre essas injustiças”.
Proibida de falar o nome do ex-marido
De recordar que anteriormente, em janeiro, Pedro Scooby moveu um processo contra Luana Piovani. A leitura da sentença aconteceu numa audiência na qual a atriz não esteve presente. Dessa forma, a justiça proibiu a atriz de falar o nome do ex-marido publicamente.
O surfista aceitou falar com Leo Dias, um famoso jornalista brasileiro, sobre o processo que moveu contra a mãe dos seus três filhos. “Em momento algum eu estou aqui para desqualificar a mãe das crianças, como mãe ou como mulher. Não quero isso.”, referiu primeiramente.
Segundo conta, a decisão de avançar com o processo surgiu depois de Dom, de 10 anos, ter visto um vídeo de Luana em que esta criticava constantemente as atitudes do pai. Portanto, o menino pediu ao surfista que fizesse alguma coisa para que a mãe parasse com tais atitudes. “Vi que estava afetando os meus filhos”, referiu Pedro Scooby.
Logo depois, nas redes sociais, Luana Piovani reagiu. A atriz afirmou que foi “apunhalada pelas costas” pela atitude do ex-companheiro e do filho.