Mulheres que viajam sozinhas. Há cada vez mais. Sem medos e destemidas.
Longe vão os tempos em que férias eram sinónimo de grandes grupos. Viajar com os amigos é reconfortante e pode ser muito divertido, mas quando há muitas cabeças a pensar e diversos desejos para cumprir acabam por ter de existir cedências para agradar a todos. Eventualmente, ficam locais por conhecer e experiências por viver. Por isso, são hoje muitos os que optam por viajar sozinhos. Surpreendentemente, a maioria é do sexo feminino.
Um pormenor que torna tudo mais desafiante. Catarina Furtado, Barbara Norton de Matos são exemplo disso mesmo. Assim, a liberdade de fazerem o que querem, sem ter de agradar a ninguém, vale ouro. Por outro lado, os sentidos ficam bastante mais apurados e isso faz com que se veja, se cheire, se ouça e se deguste os dias de uma forma muito mais intensa.
Catarina esteve, recentemente, no Sri Lanka. Barbara no Vietname. Através das redes socias ambas foram dando conta de como lhes corriam os dias. As fotografias sucederam-se revelando experiências únicas.
Mulheres que viajam sozinhas: Catarina Furtado no Sri Lanka
Catarina escreveu um texto sobre a experiência que estava a viver:
“Estou no país que dizem ter a forma de uma lágrima.
Mas os sorrisos genuínos do seu povo fazem, por momentos, esquecer tempos de grandes dificuldades.
Num passado bem longínquo, Portugal esteve por cá, era na altura o Ceilão, seguiram-se os holandeses e depois os ingleses. Mas não há dúvidas de que, por razões racionais e emocionais, de cada vez que digo que sou portuguesa, o sorriso é ainda maior.
É tão bonito assistir à convivência saudável de religiões, sendo que a maioria ( 71%) da população é budista.
Têm sido umas férias com pequenas grandes lições de humanidade.
Até já.”
Mulheres que viajam sozinhas: Barbara Norton de Matos no Vietnam
De mochila às costas, a atriz revelou a lista de coisas que levou para a viagem: 15 tops, 3 calções, 2 saias, 2 vestidos, 5 biquínis, 4 roupa interior, chinelo, mil e quinhentos cremes pequeninos, o meu óleo e a minha água de colónia, 1 livro, dois carregadores, Brufen.
Afinal, esta viagem durou um mês. Um passeio rico em experiências numa cultura completamente diferente da nossa.
Apesar de não se saber sobre novos projetos de trabalho, Barbara entrou em 2023, literalmente, com altos voos.
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