Amigos no início da trama, afastaram-se, reencontraram-se e chegam a tornar-se aliados, mas, numa prova da sua real maldade, Gonçalo vai eliminar André.
Num descampado, o ex-namorado de Francisca já aguarda pelo pai de Zé Maria, que chega, apressado. Gonçalo dá-lhe as duas malas e garante que estão lá os 100 mil euros que o aliado lhe exigiu. André abre e verifica que está lá o dinheiro, fechando as malas. Quando se debruça para se ir embora, é pontapeado por dois empregados do aliado e entra em pânico, pedindo clemência. Gonçalo sorri, satisfeito, e manda algemar André. Um dos seus homens vai ao porta-bagagens buscar três pneus para manietar o rival. “Finalmente vais pagar pelo que me fizeste. Tu tentaste matar a mulher da minha vida. Não te perdoo isso”, acusa Gonçalo, referindo-se a Diana. Os empregados começam a colocar os pneus em redor do tronco da vítima, que solta um último suspiro. “Tu estás completamente sozinho, André… sem ninguém”, solta o malvado, antes de acender um fósforo, provocando um incêndio. André morre.
Cena gravada em segurança
Para além da presença de dois carros de bombeiros, foi usado um boneco para captar planos mais próximos. Afonso Pimentel só esteve em cena com fogo para planos fechados.