Pedro Alves, 25 anos, Penafiel e trabalha na empresa da família. Gosta de jogar bilhar e de estar com a família. Com a quarentena, a sua vida mudou radicalmente e a vida com os amigos passou a videochamadas.
Não gosta de humilhações e de racismo, mas confessa-se um pouco homofóbico, algo que diz “ter começado a ultrapassar”
Cláudio Ramos questionou sobre ser mais ou menos homofóbico. “Até há poucos anos os homossexuais não estavam tão presentes na nossa sociedade e foi uma coisa que me habituei com o tempo. O melhor amigo da minha ex-namorada era homossexual. O que me metia mais impressão era quando aquelas pessoas iam mais a público, mas foi algo que já consegui ultrapassar”.