Terminou no domingo, dia 21, a ronda de “Provas Cegas” de “The Voice Portugal”. E se muitos candidatos já garantiram o seu lugar na fase das “Batalhas” (o primeiro confronto acontece já neste domingo), outros acabaram por ficar pelo caminho. A participação de Nélson Mendes, que atuou no dia 7, deixou os fãs do concurso de RTP1 revoltados. A “segurança” e “timbre perfeito” do concorrente na interpretação de “Flor Sem Tempo”, de Paulo de Carvalho, não foi suficiente para que fosse eleito por nenhum dos mentores. “Injustiça, parece crime cantar a própria língua, tanta qualidade não reconhecida”, partilhou uma seguidora na página do programa nas redes sociais. O facto de Nélson Mendes não ter seguido em frente na competição foi mesmo considerado “a maior injustiça destas Provas Cegas”.
Também no domingo, dia 14, os fãs tornaram a manifestar a sua indignação após a atuação de Beatriz Caboz. A jovem de 21 anos, que cantou “Haja o que Houver”, do grupo Madredeus, deixou os espectadores rendidos… mas não os mentores! “Até o Vasco ficou incrédulo” ou “falta de noção” foram algumas das críticas partilhadas pelos seguidores. A justificação dos mentores em não levarem a concorrente para as “Batalhas” não convenceu o público. “Faltou simplicidade”, disse Diogo Piçarra. A mesma opinião foi partilhada por Aurea: “Também senti falta de um bocadinho menos. Não é preciso inventar muito para a música brilhar”. À TvMais a artista madeirense garante que isto não a fará desistir do seu sonho. “Estou contente com o que fiz, com o dever cumprido. Muitas pessoas dizem que ficaram incrédulas. Mas é a opinião dos jurados que conta. Lancei agora o meu primeiro single e não vou desistir”, revela.