O final de “Sangue Oculto” promete mesmo ser de cortar a respiração. E, como seria de esperar, Vanda vai fazer uma última tentativa para se vingar de Olavo e Teresa. E, enquanto rapta as trigémeas e as leva para uma clínica, atrai o casal para uma armadilha. Assim, em “Sangue Oculto”: Olavo e Teresa são enterrados vivos
O casal desperta dentro de um caixão. O diplomata é o primeiro a acordar. “O que é que aconteceu? Onde é que eu estou?”, pergunta, até que percebe que a mulher está a seu lado. Chama por ela, mas não obtém resposta. Desesperado, tenta levantar a cabeça e percebe que não tem muito espaço em cima. Procura algo que o possa ajudar e encontra bastões fluorescentes, abanando-os e o espaço ilumina-se com uma luz esverdeada.
Vê, por fim, o rosto de Teresa e tenta abaná-la, mas ela teima em não reagir. Acaba por medir os sinais vitais e percebe que ela está viva. “Não me deixes sozinho. Por favor, luta por nós”, suplica, enquanto a amada começa a recuperar a consciência e abre os olhos, muito confusa. “O que é que aconteceu? As nossas filhas?”, pergunta ela, ainda confusa. “Não sei”, responde o marido. A filha de Noémia tenta mexer-se, mas não consegue e pergunta onde estão. “Presos, mas não sei bem onde”, responde o diplomata. “A Vanda? O bolo… só pode ter sido ela”, atira Teresa, enquanto a cara metade diz que têm que arranjar uma maneira de sair dali. E ambos começam a gritar por socorro.
“É impossível sair daqui”
O tempo vai passando e o par tenta empurrar a tampa do caixão. Em vão. “É impossível, é muito pesado”, desabafa a empresária, enquanto o marido lhe pede calma e voltam a tentar. Mas não conseguem. “Só consigo pensar nas nossas filhas. Se a Vanda nos deixou aqui, o que é que achas que ela lhes fez? Nós não vamos desistir… nós vamos sair daqui e vamos ajudá-las, onde quer que elas estejam”, insiste Teresa. Em seguida, acrescenta: “Nós não sofremos a vida toda para perder para a Vanda assim. Nós vamos lutar pela nossa família”.
À medida que o tempo passa, com o suor a escorrer-lhes pelo rosto, continuam sem ter sucesso no desafio. E a empresária começa a falar, achando que Vanda os está a ouvir. “Por favor, não faças mal às nossas filhas. Mata-nos, mas diz-me só se elas estão bem, garante-me que não te vingas delas. É só isso que eu te peço”, suplica. Mas não recebe nenhuma resposta e desaba a chorar compulsivamente. O marido abraça-a e pede-lhe que não desista. “Nós nunca vamos conseguir sair daqui e eu só queria saber se as nossas filhas estão bem”, lamenta ela, reiterando que está a começar a ficar sem ar. “É melhor não falarmos muito. Precisamos de poupar ar”, diz o empresário, por fim.
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