Quando Diogo está prestes a cair ao rio com Eduarda, alguém o agarra no topo da barragem. É Tiago, que o ajuda a salvar-se. Já no parapeito, Diogo deixa-se cair no chão, ofegante e em estado de choque. Olha para o irmão, ergue-se e num impulso, abraça-o, com força. O médico retribui o gesto e ouve-o agradecer-lhe. “Ainda bem que decidi vir atrás…. Parece que o super-herói não voa”, diz o filho de Tomás, atrapalhado. O irmão constata: “Viste o que aconteceu? A Eduarda está morta. Preferiu cair a ser presa”. Tiago quer saber das crianças, mas o militar assegura que a bandida não lhe revelou o paradeiro: “Ela disse que estavam seguros. Isto não era para ter acontecido… Ela não podia morrer! Ela tinha de pagar! Não era assim…”, desabafa. “Esquece essa gaja! Agora temos é de encontrá-los!”, constata o marido de Candy.