Após tantos e tantos desencontros, Beatriz e Diogo vão por fim, casar-se e ser felizes para sempre. Tudo acontece na sequência da morte de Eduarda e logo após a professora resgatar Martim e Teresa. Com os filhos do seu lado, a rapariga pode finalmente trocar alianças com o seu amor de infância.
Chega o grande dia. Bem junto à barragem, a conservadora aguarda pelos noivos. Rosete, Carlos, Sara e Francisco conversam. “O Diogo disse que o casamento só podia ser aqui”, comenta o antigo inspetor da PJ. De repente, Afonso e Xana anunciam que o casal está a chegar. A rapariga começa a fotografá-los.
Ao ver a noiva a descer da charrete, o noivo fica feliz por ver que ela tem o colar da sua mãe. “O Tiago deu -mo ontem à noite, quando foi levar o Martim lá a casa. Acho que o queria entregar a ti, mas não teve coragem”, comenta Beatriz. Ao longe, Francisco comenta com Rosete: “Sabes que tive momentos em que pensei que a Eduarda ia ganhar”, desabafa. “Estamos todos bem. Vai buscar a tua filha”, aconselha a namorada. Arminda contém o choro, enquanto toda a gente está emocionada. “Foi feita justiça. E eles vão ser muito felizes”, comenta Norberto, enquanto a mulher pega na pequena Teresa.
Diogo aproxima-se do altar, enquanto a noiva entra de braço dado com Francisco. O noivo agradece à conservadora por ter acedido a casá-los naquele local. “Como não vir? Sei da vossa história. Já me tinham falado do Rodrigo e da Beatriz. Fico feliz de testemunhar que o drama que viveram recentemente acabou. Podemos começar a cerimónia?”, questiona ela, sorridente.
Beatriz tenta conter a emoção e troca olhares apaixonados com o noivo. Ele coloca-lhe a aliança e ela também o faz. “Diogo e Beatriz, tendo testemunhado a vossa troca de votos, aqui, diante dos vossos familiares e amigos, é com grande alegria que vos declaro casados. Ouvimos palmas”, anuncia a conservadora, enquanto Xana, eufórica, tira fotografias com o telemóvel.
Ouve-se um aplauso e o noivo improvisa um discurso para a agora mulher: “Bia, há trinta anos estava longe de imaginar que o lugar onde nos separámos ia ser o mesmo onde íamos casar. E passava por tudo de novo. Pelo medo, a perda, o perigo… Porque tudo é pouco comparado com a felicidade de estar contigo. Amo-te”. “E eu a ti. Nunca te esqueci e sempre te amei”, completa ela. O militar continua: “És a mulher da minha vida e eu prometo que vou cuidar de ti , e da nossa família , para sempre”.
O casal troca um beijo apaixonado e, numa das cercas vê-se a palavra “Fim”. E assim termina esta história de sucesso da SIC.