![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/3/2024/04/240401_JOSE-CASTELO-BRANCO.png)
José Castelo Branco foi detido na manhã desta terça-feira, 7 de maio, pela GNR, na casa em que está a viver no Estoril. O socialite está a ser investigado por violência doméstica contra a mulher, Betty Grafstein. Entretanto o marchand de arte não foi ouvido no Tribunal de Sintra devido à greve dos funcionários judiciários, e vai passar a noite nos calabouços da GNR em Alcabideche.
A detenção foi feita pelo Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas da GNR de Lisboa, que está a conduzir o caso. O marchand de arte será levado ao Tribunal de Sintra e presente a um juíz para a apresentação de medidas de coação.
José Castelo Branco é detido
Recorde-se que o caso tornou-se público na última quinta-feira, 2 de maio. De acordo com o jornal “Expresso”, o Ministério Público vai investigar José Castelo Branco depois de a mulher o ter acusado de violência doméstica. Há duas semanas que Betty Grafstein está internada no Hospital CUF de Cascais devido a uma queda. A norte-americana terá relatado a diversos profissionais de saúde que o marido a empurrou. Para além disso, o “comportamento abusivo – físico e psicológico – é recorrente”.
Uma vez que o crime de violência doméstica é público, a queixa partiu do próprio hospital. No documento, existe a informação de que os médicos sujeitaram a doente a uma observação e mostrou-se “consciente, orientada e calma” com “memória mantida e cognitivamente bem”.
Em conversa com Diana Chaves pelo telefone no “Casa Feliz”, José Castelo Branco reagiu às acusações. “Estou completamente perplexo. Um dia somos bestiais e no outro dia querem fazer de nós bestas. De mim ninguém vai fazer besta. A minha preocupação agora é a minha Betty ficar boa, cheia de saúde e comemorar com ela os 100 anos. A partir daí a minha missão fica cumprida. Tenho estado ao lado dela há 30 anos e, por amor de Deus, todo o mundo sabe o meu amor incondicional pela Betty”, afirmou primeiramente. Em seguida, reiterou que agora está tudo nas mãos dos advogados. “Está tudo entregue aos advogados. Os tribunais é que vão responder, mais nada. Isto é completamente ridículo, não tem pés nem cabeça”.